Redação #1137306
Na animação Wall-E, produzida pelo estúdio Pixar, é retratado os efeitos causados pela poluição em massa na Terra. Nesse sentido, a narrativa revela como a negligência humana destruiu o planeta com resíduos tóxicos e lixo, em especial o plástico. Fora da ficção, é fato que o excesso de produção de lixo plástico se tornou um problema chave a ser resolvido no quesito meio ambiente.
Em primeiro lugar, é importante destacar a necessidade de um substituto ao plástico. No período contemporâneo, o consumo excessivo de plástico tráz consequências que vão além da poluição, como a intoxicação por microplásticos, por exemplo. Assim, além da problemática ecológica de descarte e degradação do plástico utilizado, soma-se ao problema também a intoxicação de seres vivos por microplásticos, gerados a partir da degradação de sistemas plásticos maiores.
Além disso, existem na literatura evidências de que plásticos liberam metano e etileno na atmosfera, incitando o aumento do efeito estufa. Consequentemente, os materiais plásticos contribuem também para o aquecimento global, à medida que se decompõem. Logo, observa que o consumo excessivo de plástico destrói a vida em três nichos essênciais: o solo, a água e o ar.
Portanto, é preciso que o Estado tome providências para amenizar o quadro atual. Para que esse consumo diminua, urge que a Secretaria do Meio Ambiente, em conjunto com outras autoridades ambientais, implementem, por meio de legislações e políticas públicas, incentivos à utilização de plásticos biodegradáveis e limites à produção e comercialização de plásticos nocivos. Somente assim será possível reduzir o consumo de plástico no Brasil.
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