Redação #114
Título: Investimentos sufocados pela Lei
22/03/2016
Tendo-se como base um estudo bem superficial da História e das ciências econômicas, aprofundando-se nas origens do liberalismo, é possível fazer muitas críticas ao contexto brasileiro atual. Apesar de, para esquerdistas, os Direitos dos Trabalhadores representarem uma conquista, a flexibilização desses direitos seria fundamental para o desenvolvimento do país por razões econômico-financeiras, políticas, sociais e morais.
Nos panoramas atuais, o Brasil têm sido alvo de muitas críticas e reclamações por parte do investidores acerca da mão de obra. Isso acontece devido às garantias que são conferidas aos empregados brasileiros, que acarretam no aumento do custo de produção e, consequentemente, restringem o poder de investimento e de geração de empregos (sem que esses direitos garantam maior poder de compra para o contratado). Então, se o protecionismo e assistencialismo que caracterizam as relações empregatícias são prejudiciais aos empreendedores e aos trabalhadores, quem realmente se beneficia com isso? O Estado Brasileiro
Visto como um dos maiores problemas tupiniquins ao longo de dua história, o poderio estatal no Brasil também atrapalha mais do que ajuda a sociedade. Ainda que a CLT beneficie os cidadãos em alguns aspectos (como férias, 13° salário, etc.), prejudica-os em vários outros, cobrando impostos altos sobre a renda, taxas para sindicatos , entre outros conjuntos de atuações que restringem as liberdades individuais e econômicas.
Seguindo ainda um viés liberal, cabe ao povo brasileiro reivindicar a expansão das liberdades que estão previstas na Constituição atual, dar mais importância a acumulação de capital para, no futuro, empreender e empregar. Já aos Governos Federais, Estaduais e Municipais, prioridade às relações flexíveis e contratuais, diminuindo o protecionismo conferido pela Lei e, dessa forma, encurtando a sua "área de ação".
Nos panoramas atuais, o Brasil têm sido alvo de muitas críticas e reclamações por parte do investidores acerca da mão de obra. Isso acontece devido às garantias que são conferidas aos empregados brasileiros, que acarretam no aumento do custo de produção e, consequentemente, restringem o poder de investimento e de geração de empregos (sem que esses direitos garantam maior poder de compra para o contratado). Então, se o protecionismo e assistencialismo que caracterizam as relações empregatícias são prejudiciais aos empreendedores e aos trabalhadores, quem realmente se beneficia com isso? O Estado Brasileiro
Visto como um dos maiores problemas tupiniquins ao longo de dua história, o poderio estatal no Brasil também atrapalha mais do que ajuda a sociedade. Ainda que a CLT beneficie os cidadãos em alguns aspectos (como férias, 13° salário, etc.), prejudica-os em vários outros, cobrando impostos altos sobre a renda, taxas para sindicatos , entre outros conjuntos de atuações que restringem as liberdades individuais e econômicas.
Seguindo ainda um viés liberal, cabe ao povo brasileiro reivindicar a expansão das liberdades que estão previstas na Constituição atual, dar mais importância a acumulação de capital para, no futuro, empreender e empregar. Já aos Governos Federais, Estaduais e Municipais, prioridade às relações flexíveis e contratuais, diminuindo o protecionismo conferido pela Lei e, dessa forma, encurtando a sua "área de ação".
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Matheus Marconi
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