Redação #1141723

No Brasil, os cidadãos em situação de rua sofrem com diversos problemas, dentre eles se encontra a "cidadãos hostil". Em 2021, o padre Julio Lancelloti, quebrou a marretadas pedras colocadas em baixo de uma ponte com objetivo de evitar que pessoas se abrigassem ali. Depois do ocorrido o tema teve uma abrangência enorme e desde então o assunto têm sido bem discutido.

Apesar disso, para uma boa parte da população e políticos o assunto não é importante. Vale ressaltar que dentro desse conceito de "cidade hostil" se enquadram "pequenas" coisas instaladas na cidade que acabam passando despercebido pela população, como bancos em pontos de ônibus com divisórias, impedindo que a pessoa se deite, objetos pontiagudos em frente a lojas e pedras em baixo de pontes.

No dia a dia de uma pessoa em situação de rua esses "pequenos" detalhes acabam se tornando um grande problema, em um dia de chuva, por exemplo, os cidadãos demoram a achar um lugar aonde se abrigar, muitas vezes devido aos objetivos pontiagudos. Outro exemplo são as divisórias em bancos de pontos de ônibus, que afetam não somente moradores de rua mais também pessoas que não se "encaixam" no peso adequado para a utilização dos mesmos.

Uma solução para essa problemática, seria principalmente que o governo tomasse atitudes maiores, como por exemplo, aumentar o número de abrigos destinados a moradores de rua nas cidades e adaptar bancos e praças, permitindo que a pessoa possa repousar ali. Cabe também a população em geral ter paciência e respeito com essas pessoas que em sua maioria não escolheram estar vivendo tal vida.