Redação #1152937
Previsão: 16/09/2022
Em um trecho da musica; o tempo não para, do artista e cantor Cazuza, ele diz que ver o mundo repetir o passado. sob esse viés, equiparando-se o passado ao presente, é possível perceber principalmente no âmbito religioso onde há repetição do preconceito e falta de liberdade ao expressar seus dogmas. A partir desse contexto, não se pode exitar - é imprescindivél compreender os desafios para assegurar a liberdade religiosa.
Certamente,a dificuldade em assumir devoções não é algo atual. Visto que, o preconceito em ser de qualquer igreja contrária ao cristianismo está enraizado na sociedade, desde o Brasil colônia. Onde, as pessoas eram catequisadas por obrigação e qualquer um contrário a isso, seria punido. Odiernamente, em analogia ao passado, as pessoas ainda sofrem com essa falta de liberdade em expressar seus dogmas,o que é algo frustrante, pois o Brasil na teoria é um pais laico e de livre arbítrio.
Ademais, fica nítido a inoperância das esferas do poder em tal estigma, de acordo com a teoria de Thomas hobbes; é direito do estado garantir o bem-estar social. Sob esse viés, é lícito postular dados divulgados pelo Ministério dos Direitos Humanos, em que a matriz africana tem mais de 60 casos de denúncias registradas com agressão a intolerância religiosa. Dessa forma, fica exemplificado a teoria de cazuza de que o futuro repete o passado.
Destarte, torna-se primordial a solução na viabilização aos direitos e liberdade de cada pessoa em expressar sua religião de forma pacífica. Cabe ao Governo, maior influência e detentor de ordem do país a criação de leis que assegurem os direitos cívis. Tal ação se concretizará por meio do ministério da educaçao, na instrução do indivíduo e por meios jornalísticos na ampliação de divulgação de regulametos e punições. Espera-se, com isso, garantir não somente a igualdade em um estado laico como também a democracia no Brasil.
- RN