Redação #1161507
A mulher, assim como o homem, tem a capacidade e o potêncial para realizar contribuições nas ciências da Saúde. Da mesma forma que Florence Nightingale se destacou nesta área na Guerra da Criméia, muitas mulheres brasileiras também podem fazer grandes contribuições. Entretanto, tanto o preconceito quanto a falta de incentivo causam a desvalorização delas na medicina.
Apesar de que no Artigo 5 da Constituição Federal declara que independentemente do gênero, todos tem os mesmo direitos, a diferença salarial entre os gêneros que realizam a mesma função é absurda. Além do mais, por conta do senso comum herdado do patriarcalismo e de muitos anos em que a função da mulher era apenas ser dona do lar, dificultou a vida da mulher no mercado de trabalho, desvalorizando-a.
Além disto, por conta deste senso comum contra a mulher em cargos como a medicina, prejudica não apenas a renda que ela recebe, como também prejudica as meninas brasileiras que pretendem se formar e tornarem-se futurars médicas. Por estas não terem o incentivo e um grande referencial de mulheres valorizadas na área da saúde, acabam desistindo e tendo o seu grande potêncial desperdiçado.
Para que as mulheres do Brasil possam ser mais valorizadas em seu trabalho na medicina, o Ministério da Saúde por meio da das Redes Midiaticas, deveria promover campanhas publicitárias e palestras para representar como é a vida da mulher nos diversos ramos da saúde, com o objetivo de ressignificar a sua função na sociedade. A busca por um tratamento igual no trabalho, não só facilitará a vida da mulher brasileira, como também irá contribuir com o futuro da medicina no país.
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