Redação #1192431

Individualismo e Silenciamento midiático. Esses exemplos ilustram os problemas que prejudicam a resolução dos investimentos contra os direitos da população LGBTQI+. Logo, é imprescindível a retificação dessas mazelas para plena harmonia social.

Efetivamente, o individualismo existente em grande parte da sociedade pode ser evidenciado como um problema que impede a acabar o preconceito e ações prejudiciais contra homossexuais. Nesse sentido, segundo o filósofo Zygmunt Bauman, em sua tese marcada pela volatilidade das relações sociais: a fragmentação dos laços afetivos e individualismo. Sob esse viés, ressalta-se que a passividade coletiva perante os ataques excessivos e perseguição contra essa população, demonstra a realidade baniana. Isso acontece, porque, infelizmente muitos indivíduos preocupados com o consumismo e com seus desejos pessoais não se importam com o que acontece ao seu redor. Desse modo, nota-se cada vez mais o aumento do preconceito social, a falta de empatia, a violência e, consequentemente, mortes.

Cabe mencionar, em segundo plano, que, conforme o filósofo Pierre Bourdien, o que foi criado para ser instrumento de democracia não deve ser convertido em mecanismo de opressão. Nesse viés, observa-se que a mídia, ao invés de promover debates que elevem o nível de informação da população acerca da descriminação contra orientação sexual, infelizmente influência o silenciamento midiático, já que em redes sociais, programas de televisão não há debates exibidos para os indivíduos. Consequentemente, muitas pessoas vivem em situações degradantes, por exemplo, a disseminação de ódio tanto na internet quanto nas ruas. O que pode ocasionar a depressão ou sentimento de exclusão da sociedade.

Desse modo, diante do atual cenário desse problema no Brasil, é reiterada a necessidade de o governo, juntamente com as mídias, criar campanhas chamativas que visem a retificar os investimentos contra os LGBT. Estas devem ser realizadas através de ações que chamam atenção, como palestras, documentário no meio físico e no cibernético. Tal medida tem o intuito de remediar o individualismo e efetivar os direitos obrigatórios da população homoafetiva.