Redação #1195005
A Constituição Federal de 1988, documento Jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6°, o direito a moradia como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa os cidadãos à margem, ou seja, a população de rua aos olhos do estado e do indivíduo, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perpestiva, faz-se imperiosa a análise dos futuros que favorecem esse quadro.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas govertamentais para combater a precaridade de pessoas em situação de rua. Nesse sentido, tal problema está presente na sociedade brasileira, por exemplo, imigrantes de outros países, abandono familiar e uso de drogas na qual permeia entre jovens e adultos. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke,configura-se como uma violação do "Contrato Social", já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis,como o acessor a uma casa para se abrigar, o que infelizmente é evidente no país.
Ademais,é fundamental apontar a responsabilidade da sociedade em tal problematica para impulsionar a ajuda nesse momento frágil no Brásil. Segundo a obra literária "É assim que acaba" da autora Collen Hoover,o personagem Atlas é abandonado por sua família logo após atingir a maior idade, estando assim correndo risco de vida, contudo pela fome, frio e falta de ingiene pessoal entre outros fatores. Diante de tal exposto Atlas vive o pesadelo na qual os cidadãos de rua vivenciam. Logo é admissível que esse cenário continue a pendurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso é imprecidível que o Governo por meio de políticas públicas, por exemplo - viver melhor, casa verde e amarela - e assim restaurar mais oportunidades com a casa própria e contruções de abrigos para imigrantes atráves de doações feitas pela população. A fim de consolidar uma sociedade mais humana, onde o estado desempenha seu "Contrato Social", tal como afirma John Locke, e não deixar pessoas como Atlas em um estado de medo.
Manaus -