Redação #1237314
Previsão: 27/10/2022
Nos últimos dois anos, a pandemia trouxe inúmeras consequências á todos, mas os que mais sofreram e ainda sofrem foram os moradores de rua, os que sempre moraram ou os que acabaram virando na pandemia.De maneira análoga a isso, a população de moradores de rua cresceu muito durante este acontecimento.Neste prisma destacam-se dois aspectos importantes: inacessibilidade e falta de abrigo.
Em primeira análise evidencia-se a inacessibilidade de higine, alimento e direitos, isso são apenas algumas dificuldades que a população em situação de rua enfrenta diariamente, se tornando cada vez mais vulnerável. Sob essa ótica, de acordo com pesquisas realizadas pela prefeitura do Rio de Janeiro, 31% das pessoas estão na rua há menos de um ano, sendo 64% por perda de trabalho, moradia ou renda.
Além disso é notório o déficit de abrigos para acolher a população em situação de rua nos municípios e estados.Desse modo os pesquisadores e representantes defenderam que é preciso fortalecer as redes que ja existem e construir políticas permanentes, em um processo em que a elaboração conte com a participação social das redes de apoio e dos que sabem o que é viver na rua.
A estimativa segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA),é que entre fevereiro e março de 2020 momento de eclosão do vítus, eram cerca de 221 mil pessoas em situação de rua.Depeende-se portanto a adoção de medidas que venham diminuir a porcentagem de desabrigados. Dessa maneira cabe as instituições, fazerem o possível por meio de mais doações e insentivos, afim de que os desabrigados possam sair desta situação. Somente assim para ajudar a viverem mais humanamente e em condicões mais favoráveis.
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