Redação #1238356

Na Declaração Universal dos Direitos Humanos afirma-se que "Todos os humanos nascem livres e iguais em dignidades e direitos". Entretanto no Brasil é visível uma ineficácia do estado em garantir a igualdade entre os indivíduos. Diante disso faz-se imperiosa a análise sobre a má distribuição de renda.

Em primeira avaliação, vale salientar que a falta de equiparidade não é um problema atual, ainda na chamada "República Velha" era notável a ação das elites para se perpetuar no poder político afim de defender seu interesse em manter seus privilégios. Resquícios desse cenário ainda assolam a nação brasileira e isso é inadmissível.

Diante do exposto, vê-se que a progressão histórica e política do Brasil favoreceu o aumento da desigualdade social, fato o qual é observado em dados como os do "Folha Uol" os quais afirmam que entre os anos 2000 e 2015 o número de moradores de rua em São Paulo quase dobrou chegando a aproximadamente 16000.

Depreende-se portanto, a necessidade de combater esse problema. Para isso é preciso que o Governo Federal realize uma melhor distribuição de renda, por meio de uma reforma tributária com empatia aos mais pobres para que as taxas sejam proporcionais aos ganhos, assim diminuindo a disparidade da desigualdade.