Redação #1238679
No século xvi, a obra "utopia" de Thomas More idealizou uma sociedade perfeita, a qual seria ausente de conflitos e problemas. Apesar de publicada há mais de quatro séculos, nota-se que o plano literário é o oposto do que se passa na atualidade, uma vez que a importância do voto seja consciente apresenta alguns desafios. Dessa forma é lícito afirmar a negligência governamental e a falta de instrução das escolas.
Diante desse cenário, é importante pontuar a omissão do governo como estimulador da adversidade.A esse respeito, sob a perspectiva do filósofo Barnatt, o estado por sua natureza é incapaz de obdecer suas próprias leis.Tal concepção, sem dúvida se adere na conjuntiva hodierna, uma vez que as autoridades governamentais não medem esforços para criar ações que resolveriam o combate ao voto consiente,como a divulgação nas mídias.
Além disso, é notório a carência de discussões acerca da importância do voto consciente é um dos motivadores do impasse. Nesse sentido, segundo o sociólogo Karl Marx, em sua teoria do "silenciamento dos discursos", alguns temas são omitidos na sociedade a fim de se ocultar as mazelas sociais. Sob essa perspectiva, na sociedade brasileira contemporânea, à vista do autor pode ser aplicada quanto a sua importância, portanto o assunto pouco é tratado no âmbito midiático, só que acontece a manutenção de problemas no país e tratam alguns empecilhos que estão sendo mal resolvidos.
Portanto, faz-se necessário ações para conter a importância do voto consciente no Brasil. Para tanto, o governo federal, cuja função é manter a harmonia social, por meio do ministério da educação, instruir as escolas conscientizar os alunos, a fim de quando forem adultos ter a consciência do seu voto. Além disso cabe a mídia, por meio das redes sociais, a exemplo do Instagram e Facebook, divulgar a conscientização do voto, com o fito de diminuir a corrupção. Feito isso, a realidade destoarido da obra de Thomas More.
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