Redação #1240722
A atual constituição brasileira garante direitos básicos como a proteção às terras dos povos nativos. Contudo,há um desafio em decorrência dos garimpos ilegais em terras indígenas em virtude da negligência constitucional e do silenciamento em detrimento da destruição ambiental.
A princípio, os direitos constitucionais não são assegurados pelo governo para os povos originários, por falta de segurança e fiscalização, percebido na facilidade e quantidade de garimpos ilegais. Análogo a isso, o Greenpace Brasil publicou a pesquisa que informa, em 2020, 235,3 km de extensão de rios foram destruídos pelos garimpos. Dessa forma, sem ação do governo para ordenar a segurança das terras em concordância com uma fiscalização e punição a quem utiliza dessa prática ilegal, não é possível garantir o bem estar dessas comunidades.
Além disso, a prática ilegal de garimpo destrói o ambiente natural, antes preservados pelos indígenas e, ainda, é pouco alertado para a sociedade. Dessa forma, no livro de George Orwel, 1984, é exposto que a mídia controla a massa.Porém, pode utilizar os meios de comunicação, não para controle, mas para formar cidadãos críticos e bem informados sobre a exploração dos recursos naturais sem nenhuma regulamentação, para que os mesmos reenvidiquem e se unam em prol de uma causa: preservar o meio ambiente e garantir o bem estar dos povos originários.
Por isso, medidas são necessárias para resolver esta problemática. Diante disso, o governo federal, junto com as mídias, deve alertar aos cidadãos sobre o garimpo ilegal, por meio de reportagens em noticiários mostrando a fiscalização e punição a quem faz uso dessa prática, a fim de estimular denúncias anônimas, para isso, deve ser disponibilizado,durante as reportagens, um número fixo oficial para tal denúncia. Assim, a mídia fará um papel importante, não controlador, para diminuição dos garimpos ilegais nas terras indígenas brasileiras
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