Redação #1246773

O artigo 5 da Constituição Federal de 1988, assegura os direitos e bem-estar da população. Entretanto, nota-se que os impactos sociais da inflação econômica estão cada vez mais severos. Verifica-se que essa lei parece ser apenas na teoria e não na prática. Contudo, é notório que o estigma não desenvolve só a desnutrição, mas também a falta de lazer dos indivíduos.

Primeiramente, a desnutrição é um fator extremamente preocupante, tal ato ocorre pelo aumento exacerbado do preço dos alimentos nos mercados. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a inflação do feijão-carioca e da alcatra, juntos, cresceram mais de 22%. Com isso, observa-se que essa situação leva os brasileiros de baixa-renda a passarem fome. Logo, torna-se extremamente raro ter uma alimentação adequada com um salário-mínimo nos dias atuais.

Outrossim, a falta de lazer é uma consequência direta do aumento do custo de vida. Conforme a pândemia o novo coronavírus, houve uma crise financeira absurda em recorrência ao isolamento social. Isso explica que se a inflação se eleva, o tempo ócio decai. Dessa forma, pode-se citar transtornos psicológicos como causa da diminuição do tempo livre.

Portanto, a nação verde-amarela deve administrar seu dinheiro corretamente. O MEC (Ministério da Educação) em parceria com as escolas poderiam realizar palestras sobre a administração financeira com profissionais qualificados, para o ensino fundamental dois e médio. Assim, as crianças crescerão sabendo sobre os impactos sociais da inflação econômica e esse impasse não será mais abordado no futuro.