Redação #1249030

Durante o Feudalismo,servos da base piramidal, trabalhavam para o clero assegurando direitos básicos como a alimentação.Atualmente,classes baixas intensificam seu labor para se manterem,mas não obtém êxito,devido as altas inflações.Assim,observa-se que os preços excedentes ao salário mínimo e os períodos de baixa colheita,são considerados entraves para a resolução do problema.

Inicialmente,a Constituição Federal de 1988-documento jurídico mais importante do país-prevê em seu artigo 6º o direito a alimentação. Porém,tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática,pois o custo de vida de cada cidadão ultrapassa seu ganho mensal deixando de investir em algumas de suas necessidades.Dessa forma,fica evidente a impossibilidade do crescimento social desses grupos,havendo a desvalorização de seus esforços.

Além do mais,ressalte-se que a agricultura depende de períodos sazonais para a colheita.No filme "O menino que descobriu o vento",a população enfrenta a fome por causa da estiagem.Análogo a isso,em período de safras menores os preços sobem ainda mais,afetando diretamente a economia brasileira e trazendo o declínio nacional.Consequentemente,o país fica estático na subordinação global.

Diante dos termos elencados,fica claro que a inflação econômica no Brasil impacta socialmente as questões salariais e a falta de escape em época de pouco plantio.Portanto,urge que o Ministério do Trabalho,responsável por direitos empregatícios,estabeleça condições de aumento salarial proporcional as inflações,por meio de leis trabalhistas e auxílio aos desamparados.Além do investimento do Ministério da Ciência e da Técnologia,no setor primário para a produção independente do fator temporal.Só assim,alcançaremos um país que cumpre suas imposições constitucionais,onde o povo é beneficiado por seus recursos naturais.