Redação #12579
Dados publicados pela BBC News Brasil no ano de 2016 apontam uma lastimável realidade que ocorre a todo momento no Brasil, o abuso sexual de crianças e adolescentes. O estudo mostra que houve mais de 15.000 denuncias de violência sexual ao disque-100 em 2016 e que 57% das vítimas que chegaram ao hospital tinham de 0 a 14 anos de idade. Esse tipo de violência aumenta cada vez mais principalmente por causa da falta de atençâo por parte dos responsáveis, erotização precoce das crianças e a omissão desse tipo de crime.
Em boa parte dos casos esse tipo de crime é cometido por pessoas que convivem constantemente com a vítima por exemplo na escola, na vizinhança e até mesmo na própria casa. Há muitos casos que demoram ou até mesmo nem são punidos simplesmente pela falta de atenção e responsabilidade dos responsáveis que poderiam, através dos sintomas e mudança do comportamento da criança, dar um fim ou até mesmo evitar essa fatalidade.
A erotização precoce no Brasil está se proliferando cada vez mais, as crianças aprendem desde cedo sobre a sexualidade através de filmes e músicas como o funk por exemplo onde a maioria faz apologia ao sexo, drogas e muitas das vezes desvalorizam a imagem feminina. Por essa erotização ser algo comum na sociedade as crianças passam a cantar e praticar tais atos.
Quando o crime ocorre por parte da própria família da vítima a situação se torna mais complicada ainda, muitas das vezes os responsáveis passam a omitir o fato por se tratar de um parente. Pode-se usar como exemplo ,que ocorre com frequência, um caso onde o pai pratica o ato libidinoso contra a própria filha(o) e mãe oculta tal crime para que o parceiro não seja punido.
Para que esse repugnante crime se torne menos ocorrente é necessário que os órgãos públicos realizem mais campanhas através da propaganda, seja em escolas ou em meios de comunicação como a televisão por exemplo, para conscientizar e ensinar os adultos e principalmente as crianças como agir diante o abuso. Promulgar leis mais rígidas para punir aqueles que omitem o crime e para punir aqueles que praticam a poluição sonora com músicas que fazem apologia a drogas, sexo e promovem a violência, além de reforçar também a fiscalização em cima desse mal hábito.
Em boa parte dos casos esse tipo de crime é cometido por pessoas que convivem constantemente com a vítima por exemplo na escola, na vizinhança e até mesmo na própria casa. Há muitos casos que demoram ou até mesmo nem são punidos simplesmente pela falta de atenção e responsabilidade dos responsáveis que poderiam, através dos sintomas e mudança do comportamento da criança, dar um fim ou até mesmo evitar essa fatalidade.
A erotização precoce no Brasil está se proliferando cada vez mais, as crianças aprendem desde cedo sobre a sexualidade através de filmes e músicas como o funk por exemplo onde a maioria faz apologia ao sexo, drogas e muitas das vezes desvalorizam a imagem feminina. Por essa erotização ser algo comum na sociedade as crianças passam a cantar e praticar tais atos.
Quando o crime ocorre por parte da própria família da vítima a situação se torna mais complicada ainda, muitas das vezes os responsáveis passam a omitir o fato por se tratar de um parente. Pode-se usar como exemplo ,que ocorre com frequência, um caso onde o pai pratica o ato libidinoso contra a própria filha(o) e mãe oculta tal crime para que o parceiro não seja punido.
Para que esse repugnante crime se torne menos ocorrente é necessário que os órgãos públicos realizem mais campanhas através da propaganda, seja em escolas ou em meios de comunicação como a televisão por exemplo, para conscientizar e ensinar os adultos e principalmente as crianças como agir diante o abuso. Promulgar leis mais rígidas para punir aqueles que omitem o crime e para punir aqueles que praticam a poluição sonora com músicas que fazem apologia a drogas, sexo e promovem a violência, além de reforçar também a fiscalização em cima desse mal hábito.
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ELIANA CRISTINA PEREIRA
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