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Acesse GrátisRedação #1258078
Segundo Tomas de Aquino, sua filosofia pregada defende a necessidade das pessoas de serem valorizadas igualmente. Porém, a realidade brasileira aponta para uma mentalidade egoísta na visão populacional e do poder público, visto que há também uma omissão governamental para a tentativa de promover a redução de cidadãos e moradores de rua. Assim, sem uma lógica que permita fazer escolhas com bom senso, o problema prevalece no país.
Em primeiro lugar cabe abordar o comportamento e a mentalidade da sociedade perante na questão. Segundo filósofo Kant, os problemas sociais devem ter ações corretas dos indivíduos, mesmo que não seja afetado diretamente. Nesse sentido, rompe-se com a tal lógica ao verificar-se que, hoje, o individualismo está presente no comportamento dos cidadãos. Isso ocorre porque as atitudes individualistas com aqueles prejudicados, não apresenta consequências significativas sobre a população apática.
Outrossim, a insuficiência governamental mostra-se um complexo dificultador. Para Pitágoras, necessário educar as crianças para não punir os homens, visto que educando antes, a sociedade terá mais investimento para o futuro. Nela podemos observar que é inegável a importância do estudo e caso o estudante não obtiver a educação necessária, não conseguirá adentrar ao mercado de trabalho, gerando assim um maior índice de moradores de rua e a ineficiência do governo contribui para esse impasse no tecido social, com atitudes inadequadas e inapto de alcançar o objetivo.
Diante dos argumentos supracitados, cabe ao Ministério da Educação (MEC), como importante autoridade da garantia de aprendizado do cidadão brasileiro, destinar o investimento na compra de equipamentos necessários, a fim de garantir qualidade educacional. Ademais fica a cargo do Ministério das Comunicações, estimular engajamento social por meios de anúncios, propagandas, redes sociais do governo, visando atingir o grupo social a dar mais visibilidade verídica sobre a temática abordada. Espera-se assim uma valorização igualitária, conforme defendeu Tomas de Aquino.
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