Redação #126
O programa Mais Médicos, do Governo Federal, iniciado em 2013, completou dois anos em funcionamento. Essa iniciativa buscava suprir falhas no atendimento do SUS (sistema único de saúde), principalmente em áreas mais carentes, e atrair médicos recém formados e estrangeiros. Porém, mesmo depois de dois anos em vigor, o programa ainda não agrada a todos e continua em discussão em grande parte do país.
Munícipios carentes, com grande pobreza e escassez de recursos sofreram com a falta de saúde de qualidade, mas esse cenário parece mudar com o programa Mais Médicos, onde os cidadãos não precisam se dirigir mais às cidades vizinhas para poderem se consultar ou fazerem exames, mas essas estruturas ainda são bastante falhas e as filas de espera são grandes.
Além disso, a falta de medicamentos e profissionais capacitados, como agentes de saúde, dificulta o funcionamento do programa, sendo essa a maior queixa dos médicos participantes da iniciativa, como mostra recentes pesquisas feitas pela mídia.
A mídia mostra ainda que os investimentos em UBS (unidade básica de saúde) e a preferência pelas vagas em medicina, além de residência médica, serve para atrair mais estudantes a se formarem e trabalharem em áreas carentes, porém o investimento em tecnologia nas mesmas ainda é bastante ineficiente.
Portanto, fica claro, que o programa Mais Médicos foi pioneira para a melhoria da saúde pública, principalmente em regiões mais pobres, mas cabe ao governo reavaliar as condições de atuação do mesmo e investir mais em medicamentos e profissionais capacitados, pois convém mais a qualidade do que a quantidade, e que as universidades incentivem seus alunos a trabalhem em áreas mais necessitadas para que não seja mais necessário importar médicos para o país.
Munícipios carentes, com grande pobreza e escassez de recursos sofreram com a falta de saúde de qualidade, mas esse cenário parece mudar com o programa Mais Médicos, onde os cidadãos não precisam se dirigir mais às cidades vizinhas para poderem se consultar ou fazerem exames, mas essas estruturas ainda são bastante falhas e as filas de espera são grandes.
Além disso, a falta de medicamentos e profissionais capacitados, como agentes de saúde, dificulta o funcionamento do programa, sendo essa a maior queixa dos médicos participantes da iniciativa, como mostra recentes pesquisas feitas pela mídia.
A mídia mostra ainda que os investimentos em UBS (unidade básica de saúde) e a preferência pelas vagas em medicina, além de residência médica, serve para atrair mais estudantes a se formarem e trabalharem em áreas carentes, porém o investimento em tecnologia nas mesmas ainda é bastante ineficiente.
Portanto, fica claro, que o programa Mais Médicos foi pioneira para a melhoria da saúde pública, principalmente em regiões mais pobres, mas cabe ao governo reavaliar as condições de atuação do mesmo e investir mais em medicamentos e profissionais capacitados, pois convém mais a qualidade do que a quantidade, e que as universidades incentivem seus alunos a trabalhem em áreas mais necessitadas para que não seja mais necessário importar médicos para o país.
700
NOTA GERAL
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Jaqueciellen Costa
Monte Azul Paulista - SP