Redação #1261093
Previsão: 25/11/2022
Segundo o filósofo Rousseau, é dever do Estado a promoção do bem-estar social. No entanto, a falta de comunicação do poder público para com o povo - com propósito político - fere esse pensamento. Devemos observar que entre 2018-2022, o Brasil sofreu uma polarização estrondosa. De acordo com o site da g1, a quantidade de votos nulos e brancos foi o menor desde 1994.
A partir de 2018, os cidadãos foram alvo de uma enxurrada de fake news. Uma pesquisa da CNN declara que 4 a cada 10 brasileiros afirmam receber fake diariamente. O ocorrido pode ter prejudicado muitas escolhas políticas, além de ter causado desinformação.
Somado a isso, muitas pessoas têm acesso escasso - ou desleal - sobre as eleições e acontecimentos políticos gerais. Sendo assim, pode ser consequência disso, o prejuízo no voto consciente e responsável; ademais, é direito do indivíduo ser atualizado politicamente.
Dessa forma, é dever do Estado se responsabilizar pela proliferação dos dados políticos, e também manter uma comunicação harmônica com o povo, através de audiências públicas, ou até mesmo o plebiscito e referendo, com a finalidade de se construir uma "democracia participativa", onde existem melhores chances do cidadão se manter informado.
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