Redação #1263128
Previsão: 28/11/2022
A revolução francesa de 1789 foi o berço de todos os direitos e deveres construídos na contemporaneidade, tais quais a liberdade e igualdade. No entanto, a questão dos impactos da pandemia no meio educacional é incongruente com esses princípios históricos, por erros de entes públicos e coletivos. Assim, urge a análise precisar do imbróglio, a luz de questões normativas e educacionais.
Precipuamente, é fulcral pontuar que o ensino remoto dificultou a maioria das escolas brasileiras, procede da baixa atuação dos setores de governamentais, no que concerne a criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido à falta de atuação das autoridades, a falta de conhecimento de como ensinar por meios virtuais gerou óbice entre a sociedade. Dessa forma, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais, é fundamental apontar, em segundo plano a evasão escolar como promotor do problema. De acordo com dados da org., em 2020, cerca de 2,6% dos alunos de matriculados no ensino médio das redes públicas abandonaram a escola. Partindo desse pressuposto, o abandono da rede escolar por falta de recursos também é um quesito se contestar. Conforme disse o pensador Nelson Mandela "a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo", ou seja, é inadmissível que esse cenário a permanecer.
Portanto, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática sociedade brasileira. Para isso, é imprescindível que o governo por intermédio de doação de ferramentas de ensino remoto, estimulando o interesse e recursos aos alunos necessitados, onde o estado desempenha corretamente o seu trabalho tal como afirma John Locke.
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