Redação #1266558
Previsão: 09/12/2022
Além dos Umbus, Sambaquis ou Tupis, povos indígenas do território brasileiro, catadores de coco, pescadores artesanais e mais outras 26 classes remontam a comunidades autóctones no Brasil, embora tal informação não seja tão disseminada no país. Diante do exposto é notável a ameaça de exclusão da sócio biodiversidade que acompanha os desafios para a valorização das populações tradicionais brasileiras. Nesse sentido, em virtude da falta de conhecimento e da suficiência legislativa, surge um complexo problema na contemporaneidade.
Primeiramente, cabe ressaltar a ausência de dados que circunda a questão. De acordo com schopenhauer, filósofo, os limites no campo de visão do indivíduo determinam seu entendimento a respeito do mundo. Sob essa lógica, tem-se que a pluralidade social é fortemente influenciado pela teoria, já que, enquanto a população não obtiver acesso à informação séria sobre o o risco à opressão de pequenas comunidades tradicionais, se impossibilita a tomada de atitudes pautadas na preservação dos povos. Assim, o desconhecimento atua como um forte empecilho na resolução da problemática. Portanto, o quadro apresentado precisa ser alterado.
Ademais, se por um lado a escassez de informação é o problema, de outro a informação sem eficácia se torna a vilã. Segundo a Constituição Brasileira de 1988, todo ser vivo goza do direito à qualidade de vida e do ambiente que o cerca. Não obstante, no que tange à riqueza social brasileira, a lei se mostra improdutiva, uma vez que, mesmo com a carta magna e outras instituições tal qual a Comissão Nacional de Denvolvimento Sustentável de Povos e Pomunidades Tradicionais, a ameaça a comunidade autóctones persiste no século 21. Destarte, a fraqueza legislatória representa um impasse na resolução do risco opressivo em questão, e se tornam de suma importância medidas que interfiram no problema.
Portanto, uma intervenção faz-se imperiosa. Para isso, é preciso que o Ministério da educação invista em palestras escolares a serem webconferêncionadas nas redes sociais dos órgãos associados à preservação de comunidades. Por meio de entrevistas com pessoas afetadas pela opressão e especialistas no assunto, a necessidade de preservação seria elucidada à população Brasileira, a fim de que houvesse uma mudança positiva no comportamento dos envolvidos aplicado ao conflito social. Dessa forma, poderá se consolidar um Brasil com uma população que se vale da educação e com leis que não se firmam só no nosso no papel, mas atuam beneficamente na realidade.
São Luís -