Redação #1267068
Previsão: 13/12/2022
É evidente como a população de rua aos olhos do estado e do individuo é um desafio para uma sociedade alienada e corrompida como a brasileira. Inicialmente, isso é fruto da excluão social e do preconceito. Nesse contexto, ao analisar os fatores supracitaods, percebe-se que a problemática, além de ser uma realidade, tende a potencializar e agravar na imoralidade inata.
De início, entende-se que a exclusão social é um fator crucial para o entrave na sociedade, porque moradores de ruas além de nao ter as necessidades básicas, também nao possuem o fácil acesso as informações, não possuem o conhecimento dos seus diretios e nem quais. Segundo geogie orwell, todos somos iguais, mas alguns são mais que outros. Seguindo essa linha de raciocínio, nota-se que o problema persiste no corpo social.
Desse modo, o preconceito também dificulta na atenuação do impasse, em virtude, exclusivamente dos problemas sociais existentes a anos. Temos como auxilio o art. 5 onde diz que, todos somos iguais perante a lei, todos merecemos a inviolabilidade dos direitos a vida, a igualdade, a segurança, a liberdade e a justiça. Porém, o individuo não só é visto, como é um ser corrompido e sem principios, no qual é imoral frente aos obstáculos. Assim, compreende-se a conduta ineficaz praticada pelo cidadão.
Através dos argumentos apresentados, é perceptivel que a teoria de georgie orwell é falsamente implantada na sociedade. Com a ajuda das forças maiores do governo, seriam esseciais novas oportunidades para moradores de ruas, como por exemplo, trabalhos fixos. E tambem, moradias mais acessiveis e bem-apresentadas. Assim, o sofrimeneto desses cidadãos diminuiria.
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