Redação #1268188
O filósofo brasileiro Raimundo Teixeira Mendes,em 1889,adaptou o lema positivista"Ordem e Progresso" não só para a Bandeira Nacional,mas também para a nação que,no contexto hodierno,enfrenta sigificativos estorvos para o seu desenvolvimento.Lamentavel,entre eles,a carência de saúde pública representa uma antítese à máxima do símbolo pátrio, uma vez que tal postura resulta na desordem e no retrocesso do desenvolvimento social.Esse lastimável panorama é calcado na inoperância estatal e tem como consequência o impacto epidemiológico no Brasil.
De início, há de se constatar a débil ação do Poder Público enquanto matenedora da problemática.Acerca disso,o filósofo inglês Thomas Hobbes,em seu livro"Leviatã",defende a incumbência do Estado em proporcionar meios que auxiliam o processo da coletividade.As autoridades,contudo,vão de encontro com a ideia de Hobbes,uma vez que possuem um papel inerte em relação à sanidade pública.Esse cenário decorre do fato de que,assim como pontuou o economista norte--americano Murray Rothbard uma parcela dos representantes governamentais,ao se orientar por um viésindividualista e visar a um retorno imediato de capital político,negligencia a conservação de direitos sociais indispensáveis,
como o direito à saúde.Logo,é notório que a omissão do Estado perpetua o impacto na saúde brasileira.
Por coseguinte,engendra-se ondas epidemiológicas na população.Posto isso,de acordo com o Ministério da Saúde,três a cada dez brasileiros doentes possui um caso relacionado ao tabaco.Diante de tal exposto,é paulatina a recuperação da conjuntura mediante à prática estatal,dependendo,assim,do progresso governamental.
Logo,é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.Depreende-se,pontanto,que é mister a atuação governamental na carência de saúde pública.Assim,a fim de atender a população.Cabe ao Poder Executivo Federal,mais especificamente ao Ministério da Saúde,entregar atendimento a brasileiros desprovidos do direito.Tal ação deverá ocorrer por meio do Sistema Único de Saúde e das demais plataformas acessíveis ao Estado.
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