Redação #1268456
Previsão: 02/02/2023
Atualmente, é cada vez mais comum encontrar cidadãos em situações precárias nas ruas por conta de diversos motivos, desde ser expulso de casa, a falência total de sua empresa, ou a redenção ao mundo das drogas. segundo o IBGE, em março de 2020 o número estimado passou de 220 mil pessoas em situações de rua, e este número tende a aumentar, pois, as principais preocupações são as frentes frias e a falta de proteção que os desabrigados tem em relação a mudança de clima, como essas mudanças estão caminhando para o inevitável os impactos serão gradualmente maiores.
É indispensável citar o clima sem debater sobre o aquecimento global, que afeta a humanidade como um todo, principalmente os moradores de rua. Sem abrigo e os devidos cuidados com a saúde é difícil sobreviver a tanta instabilidade climática ainda mais em situações tão vulneráveis como essa, onde a única proteção contra o frio são cobertores finos, poucas peças de roupa e algumas fogueira artesanais que precisam ser dividas com toda a comunidade local.
Em 2022, regiões do sudeste do brasil conseguiram registrar temperaturas abaixo de 5 graus célsius, o que por consequência levou o óbito de aproximadamente 100 cidadãos em situação de rua. Em uma entrevista da mídia jornalística com um morador de rua, foi perguntado o que ele faz para lidar com o frio, "caminhar para me aquecer" foi respondido, abrigos para ajudar pessoas nessas situações estão ficando cada vez mais cheios e com menos verba para seu sustento, logo, soluções criativas para lidar com o frio são comuns em regiões cujo abrigos se encontram indisponíveis.
Portanto, para diminuir a taxa de desabrigados é necessário investir em campanhas para deixar exposta a realidade do brasil em torno de buscar novas maneiras de auxiliá-los, e cobrar atitudes e verba para o governo nacional, assim, gerando formas de acabar com a situação atual e melhorar a qualidade de vida no brasil.
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