Redação #1270273
Previsão: 27/02/2023
Sob a perspectiva do sociólogo Émile Durkheim, em uma solidariedade orgânica, para haver harmonia, cada parte do corpo social teria de cumprir sua função, de modo a, que não ocorra uma patologia social. Não obstante, quando se observa a deficiência de medidas na luta contra o problema da evasão e do abandono escolar no Brasil, observa-se que essa visão é constatada na teoria e não, na prática. Nesse contexto, destacam-se dois aspectos importantes: a condição financeira da família e a falta de interesse escolar.
Em primeira análise, cabe analisar a ausência de medidas governamentais para combater a condição financeira da família. De acordo com o filósofo Thomas Hobbes, o Estado foi criado para assegurar os direitos do indivíduo, eliminar condições de desigualdade e assim, promover a coesão social, entretanto, não ocorre no Brasil. Nesse sentido, pela baixa operação das autoridades com um percentual alto de desemprego e com pouca demanda de emprego. Desse modo, faz-se "mister" a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais, a falta de interesse escolar mediante os estudantes também pode ser apontado como promotor do problema. Partindo desse pressuposto, percebe-se que os desinteresses escolares, é algo preocupante, devido as consequências da aprendizagem dos estudantes. Destarte, tudo isso retardada a resolução do empecilho, já que a falta de interesse escolar contribui para a perpetuação desse cenário caótico.
Depreende-se, portanto, que é imprescritível a mitigação dos obstáculos para combater o problema da evasão escolar e do abandono escolar. Assim, por intermédio do Governo em cooperação com as escolas, na divulgação das deficiências desse problema, através de projetos para pessoas desempregadas e campanhas incentivando o valor do conhecimento escolar, uma vez que atribua o conhecimento das famílias e dos jovens, de modo a, que não ocorra a evasão da escola. Dessa forma, pode-se-á diminuir a patologia social no Brasil na teoria de Durkheim.
-