Redação #12768
Ao longo da história a descriminalização contra pessoas portadoras de alguma anormalidade de ordem psicológica, mental ou cognitiva está presente desde a Grécia antiga. Já na Segunda Guerra Mundial, em 1939, os campos de concentração eram responsáveis pelas mortes destas pessoas vistas como falhas na concepção de Adolf Hitler que já dizia em um de seus inúmeros discursos de ódio: " Aqueles que têm má saúde física ou mental não devem perpetuar seu sofrimento nos corpos de seus filhos".
O filósofo Dostoiévski sustenta que, " Não é encerrando o teu próximo numa casa de saúde que provaras que tens razão". O hospital psiquiátrico de Barbacena, em Minas Gerais é um exemplo de 1903, que abrigava diversas pessoas não só doentes; era comum na época mulheres que se negam a seguir a carreira de freira, serem taxadas como loucas, e sem qualquer diagnóstico sofriam nestas instituições que diversas vezes praticavam o eletrocutamento, lobotomias e desrespeito aos direitos humanos em seus pacientes como forma de conte-los.
Na literatura brasileira, Don Casmurro, de Machado de Assis, o personagem Bentinho, possui transtorno de personalidade paranoide - onde no contexto, desconfia da infidelidade de Capitu -, assim como outros personagens da obra. A inclusão do tema do artista, se mostra presente no cotidiano do brasileiro onde mais de 12% da população tem algum tipo de transtorno ou distúrbio mental. De acordo com a OMS, a saúde mental também está em cinco posições no ranking das dez principais causas de incapacidade.
Uma solução viável é o suporte de médicos especialistas nos casos, estarem presentes em postos de saúde, não apenas para o auxílio dos pacientes, como também na forma de alertar e informar outras famílias dos casos existentes na população, de modo a garantir o desenvolvimento adequado da inclusão com o público em questão, no qual necessitam de cuidados especiais e intensa atenção particular, para de dessarte, não sejam vistos como "falhos" diante da sociedade, assim como Machado de Assis relembra " A saúde da alma é a ocupação mais digna do médico"
O filósofo Dostoiévski sustenta que, " Não é encerrando o teu próximo numa casa de saúde que provaras que tens razão". O hospital psiquiátrico de Barbacena, em Minas Gerais é um exemplo de 1903, que abrigava diversas pessoas não só doentes; era comum na época mulheres que se negam a seguir a carreira de freira, serem taxadas como loucas, e sem qualquer diagnóstico sofriam nestas instituições que diversas vezes praticavam o eletrocutamento, lobotomias e desrespeito aos direitos humanos em seus pacientes como forma de conte-los.
Na literatura brasileira, Don Casmurro, de Machado de Assis, o personagem Bentinho, possui transtorno de personalidade paranoide - onde no contexto, desconfia da infidelidade de Capitu -, assim como outros personagens da obra. A inclusão do tema do artista, se mostra presente no cotidiano do brasileiro onde mais de 12% da população tem algum tipo de transtorno ou distúrbio mental. De acordo com a OMS, a saúde mental também está em cinco posições no ranking das dez principais causas de incapacidade.
Uma solução viável é o suporte de médicos especialistas nos casos, estarem presentes em postos de saúde, não apenas para o auxílio dos pacientes, como também na forma de alertar e informar outras famílias dos casos existentes na população, de modo a garantir o desenvolvimento adequado da inclusão com o público em questão, no qual necessitam de cuidados especiais e intensa atenção particular, para de dessarte, não sejam vistos como "falhos" diante da sociedade, assim como Machado de Assis relembra " A saúde da alma é a ocupação mais digna do médico"
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Maria Elisa
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