Redação #12857
Título: Debatendo as doenças mentais e ultrapassando preconceitos
07/10/2018
"É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito". Essa frase do físico Albert Einstein discorre muito bem acerca das dificuldades enfrentadas por portadores de doenças mentais no Brasil. É nítido que é preciso debater a respeito das psicopatologias. Nesse cenário, o preconceito se mostra como principal obstáculo para abordagem dessa discussão no âmbito social.
Hodiernamente, 23 milhões de brasileiros precisam de algum tipo de atendimento mental. Embora existam muitos CAPS(Centro de Apoio Psicossocial) - centros especializados no tratamento e reinserção do paciente na sociedade-, essas instituições não se apresentam em número suficiente para atender a demanda supracitada. Ainda mais, segundo Émile Durkheim, a sociedade é como um organismo vivo. A partir dessa perspectiva, mota-se que o não atendimento desses 23 milhões poderia significar um colapso social, uma vez que essas pessoas são parte do organismo vivo da nação brasileira.
A posteriori, destaca-se que gênese do não debate acerca dos distúrbios mentais esta no preconceito enraizado na conjuntura social. Tristemente, a família e as escolas, orgãos que possuem o papel de quebrar preconceitos e instaurar o diálogo, reforçam as intolerâncias na medida que tratam os transtornos mentais como delírios ou frescuras dos pequenos.
Diante do exposto, cabe à escola e à família a desestruturação dos preconceitos praticados contra os portadores de psicopatologias. Dessa maneira, esses agentes devem juntar-se em um compromisso com o diálogo e respeito que começa em casa e termina com o acesso à informação nas escolas. Além disso, o poder Executivo Federal deve, através do Ministério da saúde, financiar a construção de CAPS para inserção social e tratamento dos pacientes. Dessa forma, o Brasil poderá mostrar a Einstein que é possível sim "desintegrar" preconceitos.
Hodiernamente, 23 milhões de brasileiros precisam de algum tipo de atendimento mental. Embora existam muitos CAPS(Centro de Apoio Psicossocial) - centros especializados no tratamento e reinserção do paciente na sociedade-, essas instituições não se apresentam em número suficiente para atender a demanda supracitada. Ainda mais, segundo Émile Durkheim, a sociedade é como um organismo vivo. A partir dessa perspectiva, mota-se que o não atendimento desses 23 milhões poderia significar um colapso social, uma vez que essas pessoas são parte do organismo vivo da nação brasileira.
A posteriori, destaca-se que gênese do não debate acerca dos distúrbios mentais esta no preconceito enraizado na conjuntura social. Tristemente, a família e as escolas, orgãos que possuem o papel de quebrar preconceitos e instaurar o diálogo, reforçam as intolerâncias na medida que tratam os transtornos mentais como delírios ou frescuras dos pequenos.
Diante do exposto, cabe à escola e à família a desestruturação dos preconceitos praticados contra os portadores de psicopatologias. Dessa maneira, esses agentes devem juntar-se em um compromisso com o diálogo e respeito que começa em casa e termina com o acesso à informação nas escolas. Além disso, o poder Executivo Federal deve, através do Ministério da saúde, financiar a construção de CAPS para inserção social e tratamento dos pacientes. Dessa forma, o Brasil poderá mostrar a Einstein que é possível sim "desintegrar" preconceitos.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Gabriela Almeida
Itaquaquecetuba - SP