Redação #1287
A violência no nosso país, hoje, é um dos grandes desafios enfrentados pela população e, para os governantes, eles se tornam ainda maiores, já que estes têm o dever de criar leis que a minimizem no nosso país. O termo mencionado no início deste texto significa usar a agressividade de forma intencional ou excessiva para diferentes fins. No nosso país, há uma parcela considerável da população que culpa os jovens pelo alto índice de criminalidade, fazendo ressurgir a discussão acerca da redução d maioridade penal.
Ultimamente, o governo tem discutido bastante sobre a participação dos adolescentes na violência urbana brasileira como autores. O fato é que, na grande mídia nacional, há a disseminação de uma realidade fictícia, pois ela dá ênfase a casos minoritários de crimes praticados pelos jovens. Estes são responsáveis por 10% das infrações registradas, cuja maioria dos crimes são contra o patrimônio; pequenos furtos de alimentos ou coisas de pequeno valor ou crimes que atentam contra à vida.
Isso nos faz concluir que eles são mais vítimas do que autores de homicídios, pois a maior parte destes jovens que se permitem corromper, são de rendas familiares baixas, que não tiveram oportunidades e, viram no crime, uma saída. Apesar de todos os problemas que o Brasil enfrenta, nós somos um país de leis e a nossa dificuldade é no cumprimento das mesmas. O ECA, Estatuto da Criança e do Adolescente, diz que temos que respeitá-los e, em caso de ocorrência criminal, participar da recuperação destes menores infratores.
Portanto, devemos investir no processo de aprendizagem de nossos jovens, a fim de que eles não voltem a repetir atos infracionais. Algumas medidas para solucionar ou minimizar esse índice, seriam: a fiscalização de medidas socioeducativas, dadas a cada um desses jovens; a criação de proposta pedagógica séria e definida perante seus atos e também a reinclusão social desse menor, além de suporte familiar e acompanhamento psicológico de qualidade.
Ultimamente, o governo tem discutido bastante sobre a participação dos adolescentes na violência urbana brasileira como autores. O fato é que, na grande mídia nacional, há a disseminação de uma realidade fictícia, pois ela dá ênfase a casos minoritários de crimes praticados pelos jovens. Estes são responsáveis por 10% das infrações registradas, cuja maioria dos crimes são contra o patrimônio; pequenos furtos de alimentos ou coisas de pequeno valor ou crimes que atentam contra à vida.
Isso nos faz concluir que eles são mais vítimas do que autores de homicídios, pois a maior parte destes jovens que se permitem corromper, são de rendas familiares baixas, que não tiveram oportunidades e, viram no crime, uma saída. Apesar de todos os problemas que o Brasil enfrenta, nós somos um país de leis e a nossa dificuldade é no cumprimento das mesmas. O ECA, Estatuto da Criança e do Adolescente, diz que temos que respeitá-los e, em caso de ocorrência criminal, participar da recuperação destes menores infratores.
Portanto, devemos investir no processo de aprendizagem de nossos jovens, a fim de que eles não voltem a repetir atos infracionais. Algumas medidas para solucionar ou minimizar esse índice, seriam: a fiscalização de medidas socioeducativas, dadas a cada um desses jovens; a criação de proposta pedagógica séria e definida perante seus atos e também a reinclusão social desse menor, além de suporte familiar e acompanhamento psicológico de qualidade.
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Barbara Figueiredo
João Pessoa - PB