Redação #12873
Em pleno século XXI, ainda é possível notar-se um grande comportamentos preconceituosos em detrimento ao negro. Apesar que isto é, um desafio a ser enfrentado porém não vem de agora pois possui um raízes históricas, pois esse tipo de comportamento vem de épocas passadas, o que se torna mais preocupante. Partir disso podemos perceber dois grandes fatores que contribui para este tipo de comportamento.
O primeiro fator é a realidade em que vivemos, pois a sociedade não tem uma imagem de um negro como pessoa confiável. Este tipo de imagem podemos perceber que vem desde da época da escravidão quando todos os negros eram marginalizados e que todos eles tinham uma imagem de escravo. E foi diante desse acontecimento que a princesa Isabel, no ano de 1888, criou a Lei Áurea uma lei que declarava o fima da escravidão e trazia para cada um deles o direito de ser humano outra vez. Portanto, essa não é uma das realidades que podes frisar, pois as pessoas de pele mais escura ainda sofrem, não mais com escravidão, porém sofrem pressão psicológicas a qual deixa sequelas. Segundo uma pesquisa em 2016 o IBGE confirma que a taxa de analfabetismo dos negros é de 9,9% enquanto a dos brancos 4,2%. E com essa pesquisa podemos ver uma certa deficiência na desigualdade racial e educacional.
O segundo fator, é algo de extrema importância é o ato de se inserir na sociedade local, pois muitas das vezes pessoas que sofrem preconceitos tende a ter dificuldades em se inserir no ambiente em que ele vive. Pois o índice de descriminação é muito grande, pois a presença de um negro em um certo grupo de pessoas brancas são taxados de: mendigo, ladrão entre outros. E por conta desse tipo de descriminação eles tem uma certa dificuldade para se inserir no mercado de trabalho, em outra pesquisa do IBGE feita em 2017 mostra que 14,4% e 14,1% de taxas de desempregados são de negros e pardos enquanto branco são apenas 9,5%. Asim fica claro as dificuldades de negros e pardos, e a tamanha desvalorização. E com tamanha negação, faz se necessário um intervenção.
Diante dos dados dado, pode-se confirmar que os negros tem uma certa vulnerabilidade ao se inserir na sociedade. E para combater e mudar este tipo de realidade, o melhor a se recomendar primeiramente as instituições, é que implantassem pessoas adequadas e qualificadas para dar palestras em escolas ou em comunidades, pois falta atenção a este devido tema, e torna as leis mais severas, ou seja, combater as negligencias em que as leis trazem, com o intuito de inserir no mercado de trabalho e educacional. Pois todos tem direito a saúde, educação e a trabalho como é relatada perante a lei relatada no Artigo 6 da constituição brasileira.
O primeiro fator é a realidade em que vivemos, pois a sociedade não tem uma imagem de um negro como pessoa confiável. Este tipo de imagem podemos perceber que vem desde da época da escravidão quando todos os negros eram marginalizados e que todos eles tinham uma imagem de escravo. E foi diante desse acontecimento que a princesa Isabel, no ano de 1888, criou a Lei Áurea uma lei que declarava o fima da escravidão e trazia para cada um deles o direito de ser humano outra vez. Portanto, essa não é uma das realidades que podes frisar, pois as pessoas de pele mais escura ainda sofrem, não mais com escravidão, porém sofrem pressão psicológicas a qual deixa sequelas. Segundo uma pesquisa em 2016 o IBGE confirma que a taxa de analfabetismo dos negros é de 9,9% enquanto a dos brancos 4,2%. E com essa pesquisa podemos ver uma certa deficiência na desigualdade racial e educacional.
O segundo fator, é algo de extrema importância é o ato de se inserir na sociedade local, pois muitas das vezes pessoas que sofrem preconceitos tende a ter dificuldades em se inserir no ambiente em que ele vive. Pois o índice de descriminação é muito grande, pois a presença de um negro em um certo grupo de pessoas brancas são taxados de: mendigo, ladrão entre outros. E por conta desse tipo de descriminação eles tem uma certa dificuldade para se inserir no mercado de trabalho, em outra pesquisa do IBGE feita em 2017 mostra que 14,4% e 14,1% de taxas de desempregados são de negros e pardos enquanto branco são apenas 9,5%. Asim fica claro as dificuldades de negros e pardos, e a tamanha desvalorização. E com tamanha negação, faz se necessário um intervenção.
Diante dos dados dado, pode-se confirmar que os negros tem uma certa vulnerabilidade ao se inserir na sociedade. E para combater e mudar este tipo de realidade, o melhor a se recomendar primeiramente as instituições, é que implantassem pessoas adequadas e qualificadas para dar palestras em escolas ou em comunidades, pois falta atenção a este devido tema, e torna as leis mais severas, ou seja, combater as negligencias em que as leis trazem, com o intuito de inserir no mercado de trabalho e educacional. Pois todos tem direito a saúde, educação e a trabalho como é relatada perante a lei relatada no Artigo 6 da constituição brasileira.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Jardiel Souza
Mari - PB