Redação #1327
Segundo Aristóteles, o desenvolvimento da política seria ideal para harmonia entre cidadão e Estado. No entanto, infelizmente, na política brasileira vigora, sobretudo interesses econômicos e, assim, os problemas sociais, como mobilidade urbana, são negligenciados. Nessa perspectiva, não só a falta de compromisso dos políticos brasileiros, como também o sistema capitalista corroboram para deficiência da dinâmica no trânsito brasileiro.
Destarte, a não efetivação de obras urbanas contribui com a não adesão aos transportes sustentáveis, como as bicicletas, por parte dos cidadãos, pois são corriqueiros atropelamentos de ciclistas. Outrossim, a má qualidade que os transportes coletivos, por exemplo, metros e ônibus oferecem é um descaso social provocado pelos grandes donos de empresas que por não estarem sujeito às leis, as quais beneficiem a sociedade, acabam negligenciando o direito à qualidade. Assim, muitos cidadãos optam pelo uso de carros ou motocicletas, os quais em quantidades excessivas em circulação dificultam a fluidez no trânsito.
Com a predominância do sistema capitalista por todo mundo é crescente o aumento do poder aquisitivo de compras pelos indivíduos. Esse somado a superprodução de automóveis, pelas fábricas, contribuem bastante com a adesão de veículos facilitada que ,cada dia mais, cresce e causa os congestionamentos, os quais atrapalham o cotidiano de muitas pessoas. Destarte, o G1 notificou que pessoas que utilizam carros na grande São Paulo perdem em média três horas por dia em engarrafamentos.
Nesse contexto, é de total compromisso do político priorizar o tratamento de problemas sociais que a sociedade enfrenta, em vez dos interesses econômicos. Portanto, os senadores devem criar Leis, as quais possibilitem uma melhor infraestrutura que permita o uso de bicicletas, além de melhorar as condições de transportes públicos, como ônibus e metrôs, para que a população usufrua deles e não migre para os meios individuais. Por sua vez, o Governo de regulamentar as compras e a superprodução de veículos pelas indústrias, para que a aquisição seja dificultada, possibilitando o uso de transportes públicos que estarão em melhor qualidade.
Destarte, a não efetivação de obras urbanas contribui com a não adesão aos transportes sustentáveis, como as bicicletas, por parte dos cidadãos, pois são corriqueiros atropelamentos de ciclistas. Outrossim, a má qualidade que os transportes coletivos, por exemplo, metros e ônibus oferecem é um descaso social provocado pelos grandes donos de empresas que por não estarem sujeito às leis, as quais beneficiem a sociedade, acabam negligenciando o direito à qualidade. Assim, muitos cidadãos optam pelo uso de carros ou motocicletas, os quais em quantidades excessivas em circulação dificultam a fluidez no trânsito.
Com a predominância do sistema capitalista por todo mundo é crescente o aumento do poder aquisitivo de compras pelos indivíduos. Esse somado a superprodução de automóveis, pelas fábricas, contribuem bastante com a adesão de veículos facilitada que ,cada dia mais, cresce e causa os congestionamentos, os quais atrapalham o cotidiano de muitas pessoas. Destarte, o G1 notificou que pessoas que utilizam carros na grande São Paulo perdem em média três horas por dia em engarrafamentos.
Nesse contexto, é de total compromisso do político priorizar o tratamento de problemas sociais que a sociedade enfrenta, em vez dos interesses econômicos. Portanto, os senadores devem criar Leis, as quais possibilitem uma melhor infraestrutura que permita o uso de bicicletas, além de melhorar as condições de transportes públicos, como ônibus e metrôs, para que a população usufrua deles e não migre para os meios individuais. Por sua vez, o Governo de regulamentar as compras e a superprodução de veículos pelas indústrias, para que a aquisição seja dificultada, possibilitando o uso de transportes públicos que estarão em melhor qualidade.
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Juan Castro
João Pessoa - PB