Redação #1330
Título: O trabalhador como objeto de negociação no mercado de trabalho
17/09/2016
Muito antes do surgimento das nações, os homens eram divididos em chefes e subordinados; os subordinados ficavam a mercê de uma rotina escrava e sem direitos algum, como saúde; integridade física e previdência. Hoje, esses direitos são garantidos sob fiscalização do Estado, no entanto ainda existem empregadores que usurpam dos empregados tais direitos; carteira de trabalho assinada e férias são uns deles.
Em uma determinada empresa todo funcionário tem o direito de ter sua carteira assinada, pois assim ele é assegurado de que o seu patrão pagará todos os encargos trabalhistas referentes à sua contratação; encargos esses, que serão usados pelo Estado para beneficiar o próprio funcionário. Mas o empregador que não assina a carteira dos seus funcionários está sendo privado do dever de pagar todos os acordos referentes à contratação dos seus subordinados, estando fora da margem da lei, em pró de benefícios próprios.
Também há funcionários legalmente contratados que têm a opção de negociar alguns dos seus direitos, como férias. Está opção é escolhida quando o empregado gosta da função que lhe cabe ou quando está precisando de uma renda extra. Por outro lado há àqueles que não têm está opção, visto que por serem funcionários informais; sem carteira assinada, são tidos como objetos; máquinas de produção, com a função única de promoverem lucros para seus chefes. Essas pessoas são conscientes que são usadas pelos seus patrões, mas elas não têm opções, seja porque precisa muito de alguma renda, seja, porque possuem um grau de escolaridade baixo.
Portanto, é necessário que os sindicatos dos trabalhadores fiscalizem e exijam que os empregadores não privem os direitos constitucionais dos seus funcionários; a começar pela carteira assinada, encargos e férias que asseguraram os benefícios previdenciários e descanso físico e mental. O SENAI deve ministrar palestras públicas lideradas por coordenadores e professores, a fim de esclarecer os direitos e deveres de empregadores e empregados. Deve também ampliar seus alojamentos de capacitações profissionais, para acolher mais interessados e prepara-los para ingressarem em bons empregos. A expressão ordem e progresso, escrita na bandeira brasileira só se tornará uma realidade se os direitos e deveres de todos forem respeitados, caso contrário será apenas uma expressão utópica
Em uma determinada empresa todo funcionário tem o direito de ter sua carteira assinada, pois assim ele é assegurado de que o seu patrão pagará todos os encargos trabalhistas referentes à sua contratação; encargos esses, que serão usados pelo Estado para beneficiar o próprio funcionário. Mas o empregador que não assina a carteira dos seus funcionários está sendo privado do dever de pagar todos os acordos referentes à contratação dos seus subordinados, estando fora da margem da lei, em pró de benefícios próprios.
Também há funcionários legalmente contratados que têm a opção de negociar alguns dos seus direitos, como férias. Está opção é escolhida quando o empregado gosta da função que lhe cabe ou quando está precisando de uma renda extra. Por outro lado há àqueles que não têm está opção, visto que por serem funcionários informais; sem carteira assinada, são tidos como objetos; máquinas de produção, com a função única de promoverem lucros para seus chefes. Essas pessoas são conscientes que são usadas pelos seus patrões, mas elas não têm opções, seja porque precisa muito de alguma renda, seja, porque possuem um grau de escolaridade baixo.
Portanto, é necessário que os sindicatos dos trabalhadores fiscalizem e exijam que os empregadores não privem os direitos constitucionais dos seus funcionários; a começar pela carteira assinada, encargos e férias que asseguraram os benefícios previdenciários e descanso físico e mental. O SENAI deve ministrar palestras públicas lideradas por coordenadores e professores, a fim de esclarecer os direitos e deveres de empregadores e empregados. Deve também ampliar seus alojamentos de capacitações profissionais, para acolher mais interessados e prepara-los para ingressarem em bons empregos. A expressão ordem e progresso, escrita na bandeira brasileira só se tornará uma realidade se os direitos e deveres de todos forem respeitados, caso contrário será apenas uma expressão utópica
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Douglas Araujo
Arapiraca - AL