Redação #1331
No final do século XIX, o escritor e historiador inglês Lord Acton afirmou: “o poder corrompe, o poder absoluto corrompe absolutamente”. Nesse sentido, com os já rotineiros escândalos políticos no Brasil, incluindo-se nomes proeminentes governistas e de oposição, uma parcela considerável da sociedade tende a aceitar esse pensamento, chegando a relevar atos corruptos como inerentes a cargos públicos. A realidade, porém, é que essas ações de corrompimento moral são, muitas vezes, derivadas da carência de valores éticos, o que se faz presente não só no âmbito governamental, mas também em meio à sociedade civil.
De fato, a recente ação da Polícia Federal, por meio da Operação Lava Jato, evidenciou o profundo alastramento, na política brasileira, da corrupção. Esta já existe no país há séculos, desde o período colonial, quando o poeta árcade Tomás Antonio Gonzaga, no seu livro Cartas Chilenas, já ironizava criticamente os desvios de administração do então Governador de Minas Gerais, comprovando a convivência histórica do Brasil com esses abusos governamentais.
Em outra instância, a persistência desses atos corruptos evidencia uma formação moral profundamente deturpada, com a corrupção tendo, muitas vezes, sido inconscientemente absorvida de pais que perpetuaram o famosos “jeitinho brasileiro”, estacionando em áreas reservadas para deficientes, sonegando impostos, ou mesmo subornando policiais ao serem pegos desrespeitando as leis de trânsito.
Portanto, é essencial que haja uma intensificação nas punições de políticos corruptos, além de uma maior fiscalização, não só pela Policia Federal, mas também pelo cidadão engajado, por meio da ampliação de recursos como o Portal da Transparência, disponível a todos. Ademais, o Estado deve incentivar uma cultura de reconhecimento dos malefícios da corrupção, a nível publico ou não, incluindo mais aulas de Ética e Moral nos currículos escolares, além de promover campanhas em parceria com instituições formadoras de opinião, como imprensa socialmente engajada, a fim de minimizar essa prática hoje tão comum.
De fato, a recente ação da Polícia Federal, por meio da Operação Lava Jato, evidenciou o profundo alastramento, na política brasileira, da corrupção. Esta já existe no país há séculos, desde o período colonial, quando o poeta árcade Tomás Antonio Gonzaga, no seu livro Cartas Chilenas, já ironizava criticamente os desvios de administração do então Governador de Minas Gerais, comprovando a convivência histórica do Brasil com esses abusos governamentais.
Em outra instância, a persistência desses atos corruptos evidencia uma formação moral profundamente deturpada, com a corrupção tendo, muitas vezes, sido inconscientemente absorvida de pais que perpetuaram o famosos “jeitinho brasileiro”, estacionando em áreas reservadas para deficientes, sonegando impostos, ou mesmo subornando policiais ao serem pegos desrespeitando as leis de trânsito.
Portanto, é essencial que haja uma intensificação nas punições de políticos corruptos, além de uma maior fiscalização, não só pela Policia Federal, mas também pelo cidadão engajado, por meio da ampliação de recursos como o Portal da Transparência, disponível a todos. Ademais, o Estado deve incentivar uma cultura de reconhecimento dos malefícios da corrupção, a nível publico ou não, incluindo mais aulas de Ética e Moral nos currículos escolares, além de promover campanhas em parceria com instituições formadoras de opinião, como imprensa socialmente engajada, a fim de minimizar essa prática hoje tão comum.
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Vitor S Granja
Fortaleza - CE