Redação #135
“Tolos. Os brasileiros são tolos, e essa tolice deve ser por causa do clima tropical”. A frase do físico alemão Albert Einstein, é um claro sinal egocentrismo e discriminação, uma vez que, limitou-se apenas duas semanas no rio de janeiro no ano de 1925. Nesse contexto, em pleno no século XXI, há nas universidades trotes e “brincadeiras” que tem como objetivo principal mostrar a superioridade dos veteranos aos calouros.
Infelizmente, tais movimentos universitários não são uma exceção de apenas algumas universidades, mas sim uma regra, que por intuito argumentam que é um ato necessário para a socialização dos calouros. Assim como as brincadeiras de carnavais no período da república velha, os trotes além de ser uma diversão de mal gosto podem trazer consequências negativas a quem sofre, entre elas: o trauma psicológico também conhecido como bullying e a evasão escolar.
No primeiro caso, após uma série de brincadeiras aonde o estudante é humilhado, obrigado a fazer brincadeiras que podem ir contra seus princípios religiosos e éticos, o aluno após as seções de “tortura” tende a se isolar do demais, pois além de sentir-se submisso, tem que conviver com gozação até o final do curso. Já no caso seguinte – que por hierarquia é consequência do primeiro – muitos estudantes optam por abandonar o curso, por não conseguirem mais viver naquela situação de inferioridade e submissão.
Portanto, indo contra o comentário de Einstein, o Brasil deve tomar atitudes sobre os trotes nas universidades, para que brincadeiras tolas como estas não prejudiquem os universitários. Pensando desse modo, é necessário que as coordenações das instituições fiscalizem a prática de trotes. E É imprescindível que denúncias ocorram, para que os autores dessas “diversões” sejam punidos. Somente assim, além de melhorar o quadro de defasagem as universidades poderão prevenir futuros crimes, que possam ocorrer nestes eventos.
Infelizmente, tais movimentos universitários não são uma exceção de apenas algumas universidades, mas sim uma regra, que por intuito argumentam que é um ato necessário para a socialização dos calouros. Assim como as brincadeiras de carnavais no período da república velha, os trotes além de ser uma diversão de mal gosto podem trazer consequências negativas a quem sofre, entre elas: o trauma psicológico também conhecido como bullying e a evasão escolar.
No primeiro caso, após uma série de brincadeiras aonde o estudante é humilhado, obrigado a fazer brincadeiras que podem ir contra seus princípios religiosos e éticos, o aluno após as seções de “tortura” tende a se isolar do demais, pois além de sentir-se submisso, tem que conviver com gozação até o final do curso. Já no caso seguinte – que por hierarquia é consequência do primeiro – muitos estudantes optam por abandonar o curso, por não conseguirem mais viver naquela situação de inferioridade e submissão.
Portanto, indo contra o comentário de Einstein, o Brasil deve tomar atitudes sobre os trotes nas universidades, para que brincadeiras tolas como estas não prejudiquem os universitários. Pensando desse modo, é necessário que as coordenações das instituições fiscalizem a prática de trotes. E É imprescindível que denúncias ocorram, para que os autores dessas “diversões” sejam punidos. Somente assim, além de melhorar o quadro de defasagem as universidades poderão prevenir futuros crimes, que possam ocorrer nestes eventos.
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NOTA GERAL
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Vinicius Pires
Cuiabá - MT