Redação #1350
É natural as pessoas se relacionarem, principalmente, no ambiente de trabalho. Mas em alguns casos essas relações ultrapassam o limite da amizade, tornando-se um assédio sexual. O assédio sexual consiste em manifestações implícitas ou explícitas constantes sem que o outro queira. Essa atitude é comum por não ter uma lei específica que defenda as pessoas contra essa atitude.
Primeiramente, essa ação deve-se ao processo histórico de industrialização no Brasil, na qual os direitos trabalhistas vieram tarde e não garantiam a igualdade entre mulheres e homens. O assédio sexual pode ser facilmente percebido, porém muitas vezes o agressor usa de sua posição superior hierárquico para manter o sigilo. Dessa forma, essa pressão, tem componentes de extrema violência moral, na medida em que coloca a vítima em situações vexatórias, provoca insegurança profissional pelo medo de perder o emprego, ser transferida para setores indesejados, perder direitos.Como exemplo disso tem-se o caso que envolveu o Presidente Bill Clinton com a ex-funcionária pública. Vale ressaltar que, apesar de ser raro, há casos de assédios envolvendo homens como vítima.
Outro motivo que pode gerar essa agressão é dificuldade por parte do assediador em aceitar diferenças, sejam referentes a gênero, idade, raça, nacionalidade, posições políticas, opções religiosas e sexuais; antipatia pessoal provinda de razões diversas. Tudo isso prejudica o funcionário e, em consequência, a empresa vê sua produção diminuída pela falta de interesse deste. O funcionário assediado torna-se um elemento deficiente, devido ao clima hostil gerado no ambiente de trabalho. Perde o ânimo de trabalhar, se desinteressa, se sente ameaçado.
Logo, para se evitar o assédio sexual no trabalho seria importante que o governo tome atitudes concretas, como por exemplo criar leis eficaz contra essa prática. É importante também a vítima partilhar muito rapidamente a informação com a colega, sempre que um ato de assédio for presenciado, evitando assim dar apoio ao assediador.
Primeiramente, essa ação deve-se ao processo histórico de industrialização no Brasil, na qual os direitos trabalhistas vieram tarde e não garantiam a igualdade entre mulheres e homens. O assédio sexual pode ser facilmente percebido, porém muitas vezes o agressor usa de sua posição superior hierárquico para manter o sigilo. Dessa forma, essa pressão, tem componentes de extrema violência moral, na medida em que coloca a vítima em situações vexatórias, provoca insegurança profissional pelo medo de perder o emprego, ser transferida para setores indesejados, perder direitos.Como exemplo disso tem-se o caso que envolveu o Presidente Bill Clinton com a ex-funcionária pública. Vale ressaltar que, apesar de ser raro, há casos de assédios envolvendo homens como vítima.
Outro motivo que pode gerar essa agressão é dificuldade por parte do assediador em aceitar diferenças, sejam referentes a gênero, idade, raça, nacionalidade, posições políticas, opções religiosas e sexuais; antipatia pessoal provinda de razões diversas. Tudo isso prejudica o funcionário e, em consequência, a empresa vê sua produção diminuída pela falta de interesse deste. O funcionário assediado torna-se um elemento deficiente, devido ao clima hostil gerado no ambiente de trabalho. Perde o ânimo de trabalhar, se desinteressa, se sente ameaçado.
Logo, para se evitar o assédio sexual no trabalho seria importante que o governo tome atitudes concretas, como por exemplo criar leis eficaz contra essa prática. É importante também a vítima partilhar muito rapidamente a informação com a colega, sempre que um ato de assédio for presenciado, evitando assim dar apoio ao assediador.
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JOÃO PAULO FRANCO TORRES
Feira de Santana - BA