Redação #140878
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 02/07/2020
Previsão: 02/07/2020
Desde os primórdios da história humana, àqueles que propuseram solucionar as questões por meio da ciência encontraram entraves, a exemplo, de Galileu Galilei, importante físico da era medieval que foi obrigado pela Santa Inquisição a negar sua teoria heliocêntrica devido às crenças bíblicas, em detrimento de seus estudos. Analogamente, na pós-modernidade, as ciências encontram barreiras para efetiva valorização, mesmo após proporcionar à humanidade a cura de enfermidades e a solução de questões humanas. Isso ocorre devido a negligência estatal e a ignorância da sociedade. Nesse sentido, é imprescindível analisar as causas desses problemas, com o fito de contorna-los
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Em uma primeira abordagem, a ineficiência do Estado em garantir meios para continuação das ciências fomenta esse quadro. Sobre isso, há uma matéria na Revista Veja que destacou que, nos últimos dez anos, os cortes de verbas de centros de pesquisas e estudos científicos reduziu-se a apenas 40% do necessário, o que foi visto como preocupante pelas principais universidades do Brasil. Isso ocorre devido os cortes de verbas na Secretaria Nacional de Inovação e Ciência, órgão esse que é o principal pilar no que concerne investimentos e modernização de sociedades cientificas, que desde a década passada, lutam para dar continuidade a importantes diligências como criação de vacinas, medicamentos e equipamentos tecnológicos. Consequentemente, o Brasil deixa de contribuir para o avanço da sociedade e perde sua credibilidade no cenário mundial. Logo, é indispensável a adoção de medidas capazes de arrefecer esse impasse.
Outrossim, é incontrovertível que a indisposição da sociedade em buscar informações para compreender a necessidade das ciências é fator determinante. Foi publicado no Portal G1 que 20% dos cidadãos brasileiros acreditam veementemente na teoria da Terra planificada, mesmo com a apresentação de incontestáveis provas que desmentem essa informação. Tal situação corrobora o fato de que, apesar de presenciar a ?Era a Informação?, a população vai de encontro a essa afirmação, haja vista a importância dada ao conhecimento empírico, que acaba por negar fatos que contestem suas tradições e crenças, mesmo que errôneas. Além disso, é tendência social a incredulidade quanto aos trabalhos de cientistas, pois uma população que não compreende uma conjuntura cientifica, eventualmente, a nega. Por conseguinte, há uma desvalorização de trabalhos de pessoas de carreira, que dedicam uma vida à pesquisa para serem trocados por senso comum. Dessa maneira, é crucial ações para remediar essas adversidades.
Portanto, com o objetivo de dar mais destaque à necessidade da ciência, o Governo Federal, por meio de verbas públicas, deve investir em programas de bolsas de pesquisas nas universidades e aumentar a disponibilização de investimentos aos centros de pesquisa. Essas verbas servirão para financiar estudos que buscam encontrar a cura de diversas doenças e criar tecnologias que podem ser usadas nas diversas áreas da sociedade. Ademais, a mídia, por intermédio de novelas e seriados, divulgue as pesquisas em andamentos e as invenções renomadas criadas por brasileiros, com intuito de informar a população sobre as conquistas nacionais e assim, criar uma sociedade que valorize a esfera cientifica, contribuindo para ampla divulgação de informações relevantes aos cidadãos.
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Em uma primeira abordagem, a ineficiência do Estado em garantir meios para continuação das ciências fomenta esse quadro. Sobre isso, há uma matéria na Revista Veja que destacou que, nos últimos dez anos, os cortes de verbas de centros de pesquisas e estudos científicos reduziu-se a apenas 40% do necessário, o que foi visto como preocupante pelas principais universidades do Brasil. Isso ocorre devido os cortes de verbas na Secretaria Nacional de Inovação e Ciência, órgão esse que é o principal pilar no que concerne investimentos e modernização de sociedades cientificas, que desde a década passada, lutam para dar continuidade a importantes diligências como criação de vacinas, medicamentos e equipamentos tecnológicos. Consequentemente, o Brasil deixa de contribuir para o avanço da sociedade e perde sua credibilidade no cenário mundial. Logo, é indispensável a adoção de medidas capazes de arrefecer esse impasse.
Outrossim, é incontrovertível que a indisposição da sociedade em buscar informações para compreender a necessidade das ciências é fator determinante. Foi publicado no Portal G1 que 20% dos cidadãos brasileiros acreditam veementemente na teoria da Terra planificada, mesmo com a apresentação de incontestáveis provas que desmentem essa informação. Tal situação corrobora o fato de que, apesar de presenciar a ?Era a Informação?, a população vai de encontro a essa afirmação, haja vista a importância dada ao conhecimento empírico, que acaba por negar fatos que contestem suas tradições e crenças, mesmo que errôneas. Além disso, é tendência social a incredulidade quanto aos trabalhos de cientistas, pois uma população que não compreende uma conjuntura cientifica, eventualmente, a nega. Por conseguinte, há uma desvalorização de trabalhos de pessoas de carreira, que dedicam uma vida à pesquisa para serem trocados por senso comum. Dessa maneira, é crucial ações para remediar essas adversidades.
Portanto, com o objetivo de dar mais destaque à necessidade da ciência, o Governo Federal, por meio de verbas públicas, deve investir em programas de bolsas de pesquisas nas universidades e aumentar a disponibilização de investimentos aos centros de pesquisa. Essas verbas servirão para financiar estudos que buscam encontrar a cura de diversas doenças e criar tecnologias que podem ser usadas nas diversas áreas da sociedade. Ademais, a mídia, por intermédio de novelas e seriados, divulgue as pesquisas em andamentos e as invenções renomadas criadas por brasileiros, com intuito de informar a população sobre as conquistas nacionais e assim, criar uma sociedade que valorize a esfera cientifica, contribuindo para ampla divulgação de informações relevantes aos cidadãos.
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Macapa - AP