Redação #14116
O esporte vai muito mais além, do que uma prática saudável e atividade física. É capaz de unir diferenças entre povos e cooperar no processo de inclusão social.
O projeto Nadando na Frente, feito pelo Instituto de Esportes, busca incentivar a prática esportiva e também com custo gratuito para a família e crianças de baixa renda do estado de São Paulo. Este projeto atende mais de 500 crianças, tendo em vista melhorar a qualidade de vida, acompanhar seu desenvolvimento e difundir um amor pela função de atleta.
Um exemplo muito conhecido no Brasil que obteve a inclusão social através do esporte, foi o rei Pelé, que narra no filme Segundo Tempo, a criança tendo oportunidades de um futuro melhor por meio do esporte. Ela ficaria fora das ruas, longe das drogas e da violência.
Proponho que se tivesse mais projetos como esse, ONG's iniciando práticas culturais e também esportivas, lugares com baixo PIB teriam mais chances de obterem aprendizagem diferenciada, funções para o mercado de trabalho, além de tirarem grandes futuros das ruas dando a elas oportunidades de seguirem uma carreira digna.
O projeto Nadando na Frente, feito pelo Instituto de Esportes, busca incentivar a prática esportiva e também com custo gratuito para a família e crianças de baixa renda do estado de São Paulo. Este projeto atende mais de 500 crianças, tendo em vista melhorar a qualidade de vida, acompanhar seu desenvolvimento e difundir um amor pela função de atleta.
Um exemplo muito conhecido no Brasil que obteve a inclusão social através do esporte, foi o rei Pelé, que narra no filme Segundo Tempo, a criança tendo oportunidades de um futuro melhor por meio do esporte. Ela ficaria fora das ruas, longe das drogas e da violência.
Proponho que se tivesse mais projetos como esse, ONG's iniciando práticas culturais e também esportivas, lugares com baixo PIB teriam mais chances de obterem aprendizagem diferenciada, funções para o mercado de trabalho, além de tirarem grandes futuros das ruas dando a elas oportunidades de seguirem uma carreira digna.
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Janaine Borguezam
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