Redação #14225
Ao analisar o tema "Ostentação: um valor do século XXI" é perceptível que tais valores tem antecedentes no século XVIII com alusão a Maria Antonieta, rainha da França, que excedia seus caprichos vivendo em uma opulência efêmera. No entanto na contemporaneidade, o destaque a esses supostos valores sociais incumbidos a influenciadores digitais e mídias sociais traz consigo outra questão, uma vez que o consumidor que encontra-se refém da abundancia para manter um padrão de vida perde a liberdade de consumo?
Propagandas midiáticas tem estabelecido uma soberania crescente no poder de compras dos indivíduos. Em notoriedade marcas como Supreme (industria têxtil) que tornou-se popular entre celebridades e expandiu-se para o consumo popular. Conforme aumenta a demanda por um determinado produto ou marca, a produção cresce em múltiplos paralelos, assim como ocorre desde a Revolução Industrial, quando manufaturas foram substituídas por máquinas a fim de gerar mais mercadorias. Desse modo para não gerar excedentes é necessária uma publicidade fortificada.
Segundo o SPC (Serviço de proteção ao crédito) atualmente há aproximadamente 62 milhões de endividados no país, muitos em decorrência do consumismo exorbitante. Nesse sentido convém propor possíveis soluções para o impasse, como um projeto de lei que venha a ser aprovado pelo poder legislativo brasileiro que regulamente a propaganda publicitaria nas rádios, televisão e internet, de forma que não torne-se apelativas (como são as publicidades infantis, ao apresentar o produto com instrumentos lúdicos e oníricos que cria falsa propaganda). Equilibrando desta maneira os valores a serem estabelecidos no consumo de uma sociedade consciente.
Propagandas midiáticas tem estabelecido uma soberania crescente no poder de compras dos indivíduos. Em notoriedade marcas como Supreme (industria têxtil) que tornou-se popular entre celebridades e expandiu-se para o consumo popular. Conforme aumenta a demanda por um determinado produto ou marca, a produção cresce em múltiplos paralelos, assim como ocorre desde a Revolução Industrial, quando manufaturas foram substituídas por máquinas a fim de gerar mais mercadorias. Desse modo para não gerar excedentes é necessária uma publicidade fortificada.
Segundo o SPC (Serviço de proteção ao crédito) atualmente há aproximadamente 62 milhões de endividados no país, muitos em decorrência do consumismo exorbitante. Nesse sentido convém propor possíveis soluções para o impasse, como um projeto de lei que venha a ser aprovado pelo poder legislativo brasileiro que regulamente a propaganda publicitaria nas rádios, televisão e internet, de forma que não torne-se apelativas (como são as publicidades infantis, ao apresentar o produto com instrumentos lúdicos e oníricos que cria falsa propaganda). Equilibrando desta maneira os valores a serem estabelecidos no consumo de uma sociedade consciente.
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Ana Caroline De Castro Silva
Itapevi - SP