Redação #14343
"Erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais", inciso III, artigo 3 da Constituição brasileira vigente. Questão eminente no país, a pobreza afeta parcelas exorbitantes do povo, onde milhões se encontram encurralados abaixo da linha da miséria. Nessa perspectiva, vale a diagnose da prejudicialidade desse quadro.
Mesmo o Brasil sendo a nona maior economia do mundo, de acordo com estudos do Data Folha, o PIB brasileiro ainda se mantem muito concentrado nas parcelas mais ricas da população. Portanto fome, habitação precária, falta de acesso a saúde e a educação são graves sintomas que assolam os 46% da população que ganha menos de 2 salários mínimos por mês e todos abaixo da limiar da pobreza.
Concomitantemente projetos públicos de proteção e ajuda socioeconômica, como o Bolsa Família, seguem como raridades governamentais. Além do escasso, vezes nulo, apoio, as parcelas mais pobres da população são sempre, primordialmente, as mais afetadas por crises econômicas e ficam mais a deriva do líquido e instável quadro econômico mundial.
Dessarte, faz-se mister a iniciativa firme e eficaz do Poder Público por meio de, por exemplo, Ministérios como o das Cidades, do Desenvolvimento Social e o do Planejamento, Orçamento e Gestão almejando analisar, elaborar e aplicar projetos de ajuda as regiões mais carentes em consonância e parceria com a Receita Federal. Buscar, também, fomentar discursos, campanhas midiáticas e palestras de docentes das áreas econômicas e sociais em escolas, universidades e conferências visando alcançar o desenvolvimento do senso crítico comum para com tal patologia nacional.
Mesmo o Brasil sendo a nona maior economia do mundo, de acordo com estudos do Data Folha, o PIB brasileiro ainda se mantem muito concentrado nas parcelas mais ricas da população. Portanto fome, habitação precária, falta de acesso a saúde e a educação são graves sintomas que assolam os 46% da população que ganha menos de 2 salários mínimos por mês e todos abaixo da limiar da pobreza.
Concomitantemente projetos públicos de proteção e ajuda socioeconômica, como o Bolsa Família, seguem como raridades governamentais. Além do escasso, vezes nulo, apoio, as parcelas mais pobres da população são sempre, primordialmente, as mais afetadas por crises econômicas e ficam mais a deriva do líquido e instável quadro econômico mundial.
Dessarte, faz-se mister a iniciativa firme e eficaz do Poder Público por meio de, por exemplo, Ministérios como o das Cidades, do Desenvolvimento Social e o do Planejamento, Orçamento e Gestão almejando analisar, elaborar e aplicar projetos de ajuda as regiões mais carentes em consonância e parceria com a Receita Federal. Buscar, também, fomentar discursos, campanhas midiáticas e palestras de docentes das áreas econômicas e sociais em escolas, universidades e conferências visando alcançar o desenvolvimento do senso crítico comum para com tal patologia nacional.
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Fábio Aurélio
Águas de Lindóia - SP