Redação #146
As drogas são substâncias químicas degradadas pelo fígado e que tem efeitos benéficos ou maléficos. O crack por exemplo possui um teor fortemente negativo em seu arsenal de efeitos. Possui compostos que são altamente destrutivas não só para a saúde mental, mas também física e emocional. O Brasil apresenta regiões que o narcotráfico impera, e consequentemente usuários são cada vez mais comuns. Desse modo, é preciso tomar medidas severas aos que consomem o crack, mesmo que seja de modo compulsório.
O vício que essa droga em específico acarreta é quase que imediato, por isso a procura e demanda são amplas. O usuário já não tem domínio de suas vontades e muito menos discernimento daquilo que faz a favor do vício. Roubar e matar pode se tornar atividades corriqueiras para aqueles que sustentam sua dependência por tal composto químico. Tudo que os rodeia também se torna uma forma de mercadoria ou negociação em troca por alguns gramas de Crack.
Famílias são destruídas por tal problema. Muitas são as vítimas desse malefício. A autodestruição ocorre de modo inconsciente com quem consome. Desse modo, o dependente químico precisa urgentemente de ajuda, mas em circunstância alguma admitirá tal fato, pois os efeitos da droga o inibem de enxergar a gravidade da situação de vício.
Logo, é preciso que o governo disponibilize ambulatórios para recuperar os viciados e tratar até o momento que estiver totalmente recuperado. Mesmo aqueles que estão a margem da vulnerabilidade, como em comunidades periféricas, deve-se oferecer vagas ou criar clínicas de reabilitação para tais pessoas. A urgência está escancarada. O que falta é a atitude.
O vício que essa droga em específico acarreta é quase que imediato, por isso a procura e demanda são amplas. O usuário já não tem domínio de suas vontades e muito menos discernimento daquilo que faz a favor do vício. Roubar e matar pode se tornar atividades corriqueiras para aqueles que sustentam sua dependência por tal composto químico. Tudo que os rodeia também se torna uma forma de mercadoria ou negociação em troca por alguns gramas de Crack.
Famílias são destruídas por tal problema. Muitas são as vítimas desse malefício. A autodestruição ocorre de modo inconsciente com quem consome. Desse modo, o dependente químico precisa urgentemente de ajuda, mas em circunstância alguma admitirá tal fato, pois os efeitos da droga o inibem de enxergar a gravidade da situação de vício.
Logo, é preciso que o governo disponibilize ambulatórios para recuperar os viciados e tratar até o momento que estiver totalmente recuperado. Mesmo aqueles que estão a margem da vulnerabilidade, como em comunidades periféricas, deve-se oferecer vagas ou criar clínicas de reabilitação para tais pessoas. A urgência está escancarada. O que falta é a atitude.
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Ana Carla
Palmas - MT