Redação #1463
Título: Integração Social e Pesquisa andando juntas.
05/10/2016
A síndrome de Down, anomalia genética caracterizada por uma alteração no número de cromossomos dos indivíduos tem sua incidência agravada atualmente por vários fatores, entre eles, a opção das mulheres por uma maternidade tardia, consequência de sua crescente participação no mercado de trabalho e do aumento da longevidade da população em geral.
Como consequência da trissomia do cromossomo 21, os indivíduos afetados por esta síndrome apresentam, entre outros fatores, a cardiopatia, olhos oblíquos, comprometimento intelectual e ausência de tônus muscular. Embora a sociedade esteja se adaptando ao longo dos anos a incluí-los em seu cotidiano, essa aceitação ainda não é natural, culminando, portanto em uma deficiência de instituições de ensino, mercado de trabalho e um cotidiano apto a recebe-los e lhes fornecer uma condição igualitária ao demais no dia a dia.
Embora a Medicina apresente avanços consideráveis em pesquisa e desenvolvimento, um dos fatores mais importantes para a ocorrência desta síndrome é a qualidade dos óvulos da mãe, presentes em seu corpo desde o nascimento. Essas células, após 35 anos já não possuem a mesma qualidade, logo, comprometem a divisão embrionária, e como resultado são precursoras de anomalias fetais. Com a recente mudança do perfil feminino, seu acesso ao mercado de trabalho e planos de ter filhos mais à frente, essa preocupação com a saúde dos bebês tem sido motivo de questionamentos frequentes, e incrementado a procura dos pais por tratamentos alternativos, como a fertilização in vitro que analisam a saúde do embrião, antes da implantação.
Por conseguinte, ambas as iniciativas devem andar em paralelo, tanto a inserção dos indivíduos portadores, quanto o desenvolvimento de novas tecnologias de diagnósticos. No entanto, a sociedade também precisa fazer a sua parte, aceitando e apoiando a integração de pessoas com necessidades especiais ao nosso cotidiano, ao passo que, o governo pode investir mais na preparação desses cidadãos através de políticas de incentivo, educação e saúde direcionadas a suas especificidades, enquanto pesquisas de prevenção e melhoria da qualidade de vida dessas pessoas devem avançar continuamente.
Como consequência da trissomia do cromossomo 21, os indivíduos afetados por esta síndrome apresentam, entre outros fatores, a cardiopatia, olhos oblíquos, comprometimento intelectual e ausência de tônus muscular. Embora a sociedade esteja se adaptando ao longo dos anos a incluí-los em seu cotidiano, essa aceitação ainda não é natural, culminando, portanto em uma deficiência de instituições de ensino, mercado de trabalho e um cotidiano apto a recebe-los e lhes fornecer uma condição igualitária ao demais no dia a dia.
Embora a Medicina apresente avanços consideráveis em pesquisa e desenvolvimento, um dos fatores mais importantes para a ocorrência desta síndrome é a qualidade dos óvulos da mãe, presentes em seu corpo desde o nascimento. Essas células, após 35 anos já não possuem a mesma qualidade, logo, comprometem a divisão embrionária, e como resultado são precursoras de anomalias fetais. Com a recente mudança do perfil feminino, seu acesso ao mercado de trabalho e planos de ter filhos mais à frente, essa preocupação com a saúde dos bebês tem sido motivo de questionamentos frequentes, e incrementado a procura dos pais por tratamentos alternativos, como a fertilização in vitro que analisam a saúde do embrião, antes da implantação.
Por conseguinte, ambas as iniciativas devem andar em paralelo, tanto a inserção dos indivíduos portadores, quanto o desenvolvimento de novas tecnologias de diagnósticos. No entanto, a sociedade também precisa fazer a sua parte, aceitando e apoiando a integração de pessoas com necessidades especiais ao nosso cotidiano, ao passo que, o governo pode investir mais na preparação desses cidadãos através de políticas de incentivo, educação e saúde direcionadas a suas especificidades, enquanto pesquisas de prevenção e melhoria da qualidade de vida dessas pessoas devem avançar continuamente.
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Juliana Pereira da silva
São Paulo - SP