Redação #14730
Título: O futuro do lixo ou um lixo de futuro
01/11/2018
"Garantir o desenvolvimento nacional", inciso II do artigo 3 da Constituição brasileira vigente. Pauta eminente de inúmeras conferências, ONGs e instituições, como a UNESCO e a Greenpeace International, o meio ambiente é tema primordial hodiernamente, e logo destaca-se o lixo humano e seu destino conflituoso ao ambiente. Nessa perspectiva, vale a diagnose dos fatores que tanto ferem nossa biosfera.
O desenvolvimento de um país envolve variáveis, além do progresso econômico e industrial, como a sustentabilidade e assim perpetuabilidade do sistema. No Brasil, apenas na cidade de São Paulo, são 15000 toneladas de lixo por dia, o que se contabiliza em mais de 5 milhões de toneladas de rejeitos por ano apenas no município, de acordo com dados do site Mundo Educação.
Dados da Greenpeace, ONG ecológica, evidenciam ainda que no ritmo global atual, usamos o que seriam necessários 1,5 planetas Terra para se sustentar. Modelo esse ganancioso e insensato de consumo, os governos e a população mundial se encurralam em um futuro ecossistema inabitável e distópico nesse presente bambo e em iminente colapso.
Dessarte, faz-se mister iniciativa firme e eficaz das instituições, ONGs, estados e do Poder Público de coletar dados de consumo; elaborar medidas, não só, profiláticas como remediativas para limitar esse consumo descontrolado e tratar as problemáticas já evidentes, tais como eutrofização, poluição e sobrecarga do meio ambiental. Devendo também os Ministérios como o do Meio Ambiente, investir e promover projetos, campanhas midiáticas e palestras de docentes da ecologia em escolas, universidades e conferências para desenvolver o senso crítico comum, nacional e global, para com tal tema essencial para um futuro rentável e saudável.
O desenvolvimento de um país envolve variáveis, além do progresso econômico e industrial, como a sustentabilidade e assim perpetuabilidade do sistema. No Brasil, apenas na cidade de São Paulo, são 15000 toneladas de lixo por dia, o que se contabiliza em mais de 5 milhões de toneladas de rejeitos por ano apenas no município, de acordo com dados do site Mundo Educação.
Dados da Greenpeace, ONG ecológica, evidenciam ainda que no ritmo global atual, usamos o que seriam necessários 1,5 planetas Terra para se sustentar. Modelo esse ganancioso e insensato de consumo, os governos e a população mundial se encurralam em um futuro ecossistema inabitável e distópico nesse presente bambo e em iminente colapso.
Dessarte, faz-se mister iniciativa firme e eficaz das instituições, ONGs, estados e do Poder Público de coletar dados de consumo; elaborar medidas, não só, profiláticas como remediativas para limitar esse consumo descontrolado e tratar as problemáticas já evidentes, tais como eutrofização, poluição e sobrecarga do meio ambiental. Devendo também os Ministérios como o do Meio Ambiente, investir e promover projetos, campanhas midiáticas e palestras de docentes da ecologia em escolas, universidades e conferências para desenvolver o senso crítico comum, nacional e global, para com tal tema essencial para um futuro rentável e saudável.
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Fábio Aurélio
Águas de Lindóia - SP