Redação #14739
A Declaração dos Direitos humanos,a partir de 1948,consagrou como fundamental o direito a moradia, de tal maneira que este não deve ser exclusivo e sim universal.Todavia ,no Brasil, o que se observa é a desvalorização dessa lei uma vez que estatísticas apontam que , em 2015, no país, havia 101.854 pessoas sem lar, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.Nessa lógica,cabe avaliar as causas de tal fenômeno.
É possível afirmar que, em meados do século XX, com o inicio d êxodo rural e do processo de urbanização em consequência da busca dos camponeses por emprego e melhores condições de vida, a capital de São Paulo,certamente, por ser um dos maiores polos industriais, recebeu um enorme contingente populacional.No entanto, a falta de infraestrutura e trabalho para centras de cidadãos levou milhares de famílias a viverem nas ruas ou em locais que se apresentam em situações de risco.A exemplo, o edifício Wilton Paes Almeida que foi afetado por um incêndio no dia 1° de maio e desabou deixando tanto mortos e feridos quantos 169 famílias sem moradia.
Outro fator de suma relevância é a ação governamental diante da problemática.As políticas publicas propostas pelo governo além de serem ineficazes evidenciam o desinteresse e a falta de relevância dele com as pessoas que não possuem habitação plausível uma vez que não há foco na raiz do problema sob o viés de extinguir o mesmo.Assim, é inegável que as ONGs, os abrigos temporários e os albergues seja de extrema importância na atenuação do problema supracitado visto que ao fornecer comigo, casa , roupa, etc.,salvam a vida de muitas pessoas.
Destarte, o governo de cada estado,junto com o Ministério do Desenvolvimento Social, deve investir na crianção de conjuntos habitacionais, baseando-se no modelo Minha Casa Minha Vida, além de fornecer uma renda temporária de dois salários mínimos , educação e alimentação para as famílias desabrigadas se manterem.Espera-se com isso o avanço da nação na luta contra mais um impasse que dificulta seu progresso.
É possível afirmar que, em meados do século XX, com o inicio d êxodo rural e do processo de urbanização em consequência da busca dos camponeses por emprego e melhores condições de vida, a capital de São Paulo,certamente, por ser um dos maiores polos industriais, recebeu um enorme contingente populacional.No entanto, a falta de infraestrutura e trabalho para centras de cidadãos levou milhares de famílias a viverem nas ruas ou em locais que se apresentam em situações de risco.A exemplo, o edifício Wilton Paes Almeida que foi afetado por um incêndio no dia 1° de maio e desabou deixando tanto mortos e feridos quantos 169 famílias sem moradia.
Outro fator de suma relevância é a ação governamental diante da problemática.As políticas publicas propostas pelo governo além de serem ineficazes evidenciam o desinteresse e a falta de relevância dele com as pessoas que não possuem habitação plausível uma vez que não há foco na raiz do problema sob o viés de extinguir o mesmo.Assim, é inegável que as ONGs, os abrigos temporários e os albergues seja de extrema importância na atenuação do problema supracitado visto que ao fornecer comigo, casa , roupa, etc.,salvam a vida de muitas pessoas.
Destarte, o governo de cada estado,junto com o Ministério do Desenvolvimento Social, deve investir na crianção de conjuntos habitacionais, baseando-se no modelo Minha Casa Minha Vida, além de fornecer uma renda temporária de dois salários mínimos , educação e alimentação para as famílias desabrigadas se manterem.Espera-se com isso o avanço da nação na luta contra mais um impasse que dificulta seu progresso.
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Danielle Carmo
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