Redação #1476
Título: A exclusão como falha governamental
05/10/2016
Muito se tem discutido acerca da inclusão social de pessoas com dificuldades especiais, sejam elas físicas, mentais ou motoras. Quanto à Síndrome de Down, sabe-se que por ser uma doença genética e por ter seus variados graus apresenta maiores desafios, tendo em vista que os casos são mais específicos e subjetivos. Dessa forma, torna-se notória a necessidade de apoio as pessoas que trabalham na área da inserção social dos portadores dessa síndrome.
Em uma primeira análise, deve-se destacar que a falta de infraestrutura e de verbas é o que mais prejudica o trabalho de adaptação dos locais cotidianos para as pessoas com a Trissomia do 21, pois para a evolução e melhora do indivíduo é preciso o acompanhamento de médicos e profissionais especializados. Nesse contexto, a falta de apoio do Governo e o mal planejamento de Órgãos responsáveis pela saúde e educação tornam o sistema de inclusão falho.
Em outro ponto, ao tomar o preconceito como forma de exclusão social, faz-se essencial o investimento em educação e conscientização da sociedade. Segundo o filósofo Immanuel Kant: " O homem é o que a educação faz dele". Assim, ao propagar a importância do respeito às diferenças e às anomalias, torna-se mais fácil a inclusão de qualquer pessoa que tenha sido vítima da aversão social.
Portanto, é imprescindível o envolvimento público como medida para a resolução desse impasse. Uma possível forma é a parceria do MEC com as escolas brasileiras, visando uma educação com profissionais que tenham capacidade de trabalhar com as diversidades humanas. Além do mais, é necessário utilizar palestras e meios de comunicação para mobilizar os adultos, promovendo a implantação da ideia de respeito desde o próprio leito familiar.
Em uma primeira análise, deve-se destacar que a falta de infraestrutura e de verbas é o que mais prejudica o trabalho de adaptação dos locais cotidianos para as pessoas com a Trissomia do 21, pois para a evolução e melhora do indivíduo é preciso o acompanhamento de médicos e profissionais especializados. Nesse contexto, a falta de apoio do Governo e o mal planejamento de Órgãos responsáveis pela saúde e educação tornam o sistema de inclusão falho.
Em outro ponto, ao tomar o preconceito como forma de exclusão social, faz-se essencial o investimento em educação e conscientização da sociedade. Segundo o filósofo Immanuel Kant: " O homem é o que a educação faz dele". Assim, ao propagar a importância do respeito às diferenças e às anomalias, torna-se mais fácil a inclusão de qualquer pessoa que tenha sido vítima da aversão social.
Portanto, é imprescindível o envolvimento público como medida para a resolução desse impasse. Uma possível forma é a parceria do MEC com as escolas brasileiras, visando uma educação com profissionais que tenham capacidade de trabalhar com as diversidades humanas. Além do mais, é necessário utilizar palestras e meios de comunicação para mobilizar os adultos, promovendo a implantação da ideia de respeito desde o próprio leito familiar.
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Eduarda Emilly
Ananindeua - MT