Redação #163772
Título: Sem Título
31/07/2020
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 14/08/2020
Previsão: 14/08/2020
De acordo com o ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela, "a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo". Uma frase simples, mas de uma sabedoria exorbitante que retrata perfeitamente o real valor da palavra. Atualmente, este setor no Brasil lá encontra-se em estado de alerta devido alguns problemas que vem assolando essa área. A precariedade da infraestrutura das escolas públicas e os altos índices de evasão podem ser citados como responsáveis pela ineficiência do meio educacional.
Em uma primeira análise, um dos fatores prejudiciais para o ensino público é a falta de infraestrutura. Tendo em mente que este fator influencia os docentes e discentes no que diz respeito a eficácia do ensino e aprendizagem, é de extrema importância fornecer ferramentas e estrutura para um maior aproveitamento do ensino. Contudo, o atual cenário brasileiro nesse requisito é desolador e entristecedor. Instituições que operam com o mínimo de recursos, enfrentando frequentemente problemas de difícil resolução que acarreta para a formação de um sentimento de frustração por parte daqueles que compõem aquele meio.
Além disso, os altos percentuais de evasão escolar colabora para a criação de um quadro crítico neste setor. Segundo, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 11,2% de evasão no ensino médio lidera as pesquisas. Este estudo foi realizado do ano de 2014 a 2015. A somatória dessas problemáticas evidencia a importância de uma reestruturação física e estratégica para a recepção do aluno no ambiente escolar.
Dessa forma, fica claro que há a necessidade nesse meio. Primeiramente, o Governo pode terceirizar as instituições públicas, assim fomentará a reestruturação do espaço físico e educacional. Além disso, as prefeituras são capazes de compactuar com o programa que auxilia na identificação de possíveis casos de evasão, através de dados estatísticos, este chama-se "Busca Ativa Escolar", do (UNICEF). Alinhando essas possíveis soluções com outras em parceria, a educação brasileira conseguirá caminhar para o seu desenvolvimento mais rapidamente.
Em uma primeira análise, um dos fatores prejudiciais para o ensino público é a falta de infraestrutura. Tendo em mente que este fator influencia os docentes e discentes no que diz respeito a eficácia do ensino e aprendizagem, é de extrema importância fornecer ferramentas e estrutura para um maior aproveitamento do ensino. Contudo, o atual cenário brasileiro nesse requisito é desolador e entristecedor. Instituições que operam com o mínimo de recursos, enfrentando frequentemente problemas de difícil resolução que acarreta para a formação de um sentimento de frustração por parte daqueles que compõem aquele meio.
Além disso, os altos percentuais de evasão escolar colabora para a criação de um quadro crítico neste setor. Segundo, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 11,2% de evasão no ensino médio lidera as pesquisas. Este estudo foi realizado do ano de 2014 a 2015. A somatória dessas problemáticas evidencia a importância de uma reestruturação física e estratégica para a recepção do aluno no ambiente escolar.
Dessa forma, fica claro que há a necessidade nesse meio. Primeiramente, o Governo pode terceirizar as instituições públicas, assim fomentará a reestruturação do espaço físico e educacional. Além disso, as prefeituras são capazes de compactuar com o programa que auxilia na identificação de possíveis casos de evasão, através de dados estatísticos, este chama-se "Busca Ativa Escolar", do (UNICEF). Alinhando essas possíveis soluções com outras em parceria, a educação brasileira conseguirá caminhar para o seu desenvolvimento mais rapidamente.
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Lucas Assis
Regeneração - PI