Redação #1652
O problema de coexistir com a diferença vem alastrando-se cada vez mais nas sociedades contemporâneas. É fato que, a exclusão de pessoas portadoras de deficiências nas comunidades modernas tornou-se cultural, dificultando a adoção de medidas paliativas, para atenuar ou dizimar o preconceito com indivíduos portadores de doenças congênitas como o síndrome de down. Com base nisso, a educação e a tecnologia podem coadjuvar. Como solucionar essa questão?
Embora essa cultura esteja enraizada em vários aspectos da sociedade, ela é mutável e está em constante construção. Entretanto, Segundo Paulo Freire, "se a educação não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda", de forma que, ao introduzirmos valores éticos e morais eficazes com intuito de colocar o preconceito em extinção, como nas escolas públicas e privadas e no mercado de trabalho, podemos mudar essa construção cultural em função da educação e para a população.
Além disso, com o surgimento da terceira revolução industrial os meios tecnológicos vêm entrando em ênfase no século XXI. No entanto, de acordo com Steve Jobs, "a tecnologia move o mundo", como a criação de software que auxilia no processo cerebral de crianças portadoras de síndrome de down, que segundo o portal G1, essa tecnologia vem expandindo-se pelo mundo. Apesar disso, com a criação da lei que torna obrigatório a inclusão de 100 ou mais funcionários com deficiência nas empresas, isso faz com que o ambiente de trabalho se modifique com novos meios tecnológicos, como banheiros exclusivos, computadores adaptados e supervisores aptos a trabalhar com pessoas que portam deficiências hereditárias, congênitas, físicas ou psicológicas.
Nesse sentido, torna-se evidente, portanto, que cabe ao governo federal investir na infra-estrutura das escolas e na qualificação dos professores, criar creches especializadas em crianças com síndrome de down, fiscalizar se as empresas estão dando oportunidades de empregos ou estágios e criar palestras contra o preconceito nas escolas públicas. Outrossim, cabe à população denunciar escolas que se recusar a recrutar esses estudantes, cobrar benefícios e direitos aos governos com protestos pacíficos e fazer o uso de tecnologias que podem ajudar os portadores da doença. Para que sejam impasses resolvidos e a sociedade se transforme por uma nova cultura.
Embora essa cultura esteja enraizada em vários aspectos da sociedade, ela é mutável e está em constante construção. Entretanto, Segundo Paulo Freire, "se a educação não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda", de forma que, ao introduzirmos valores éticos e morais eficazes com intuito de colocar o preconceito em extinção, como nas escolas públicas e privadas e no mercado de trabalho, podemos mudar essa construção cultural em função da educação e para a população.
Além disso, com o surgimento da terceira revolução industrial os meios tecnológicos vêm entrando em ênfase no século XXI. No entanto, de acordo com Steve Jobs, "a tecnologia move o mundo", como a criação de software que auxilia no processo cerebral de crianças portadoras de síndrome de down, que segundo o portal G1, essa tecnologia vem expandindo-se pelo mundo. Apesar disso, com a criação da lei que torna obrigatório a inclusão de 100 ou mais funcionários com deficiência nas empresas, isso faz com que o ambiente de trabalho se modifique com novos meios tecnológicos, como banheiros exclusivos, computadores adaptados e supervisores aptos a trabalhar com pessoas que portam deficiências hereditárias, congênitas, físicas ou psicológicas.
Nesse sentido, torna-se evidente, portanto, que cabe ao governo federal investir na infra-estrutura das escolas e na qualificação dos professores, criar creches especializadas em crianças com síndrome de down, fiscalizar se as empresas estão dando oportunidades de empregos ou estágios e criar palestras contra o preconceito nas escolas públicas. Outrossim, cabe à população denunciar escolas que se recusar a recrutar esses estudantes, cobrar benefícios e direitos aos governos com protestos pacíficos e fazer o uso de tecnologias que podem ajudar os portadores da doença. Para que sejam impasses resolvidos e a sociedade se transforme por uma nova cultura.
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Emanuel Lima
Santa Maria - DF