Redação #16567
Aparentemente, as cotas raciais no Brasil é um importante debate. Assim, desde a abolição da escravidão, vem-se debatendo, para uma igualdade étnica nos espaços sociais. Pelo grande número de afrodescendentes, o Brasil não consegue incluir a todos da mesma forma nos espaços sociais e, além disso, o Modelo de Autodeclaração para cotas nas Universidades mostra-se fraudado.
Em primeiro plano, após a abolição da escravidão, assinada pela princesa Isabel em 1888, as preocupações dos libertos aumentou, pois não havia medidas feitas pelo império que os preparasse e os inserisse de forma digna na sociedade. Desde então, pouco foi feito para suprir as diferenças étnicas, sendo que apenas 12% dos afrodescendentes frequentam o ensino superior, segundo dados do IBGE.
Em segundo plano, como os negros representam mais da metade da população Brasileira, a política de inclusão feita pelo governo torna-se inverossímil, em comparação aos Estados Unidos, onde 12% da população estadunidense é negra.
Entretanto, para aumentar o número de inclusões, atualmente foi adotado o Modelo de Autodeclaração Livre, composta por membros que avaliam as características fenotípicas do autodeclarante nas universidades públicas, entre outros locais. Contudo, eventualmente há fraudes neste sistema, desqualificando uma política em que teria o objetivo de promover um melhor qualidade de vida ao autodeclarante.
Decerte, medidas são necessárias para resolver determinado impasse. É viável ao governo a ampliação do sistema de cotas para outras áreas, como exemplo para cotas raciais no trabalho, que atenda de forma igualitária mais da metade da população brasileira composta por negros, aumentando a igualdade étnica em qualquer espaço social. Faz-se importante que haja profissionais qualificados que avaliem o autodeclarante nas cotas raciais, evitando fraudes. Nesse sentido o intuito de tais medidas deve ser o diagnóstico para a inserção de negros nas universidades e outros espaços por meio de cotas e posteriormente erradicação do problema.
Em primeiro plano, após a abolição da escravidão, assinada pela princesa Isabel em 1888, as preocupações dos libertos aumentou, pois não havia medidas feitas pelo império que os preparasse e os inserisse de forma digna na sociedade. Desde então, pouco foi feito para suprir as diferenças étnicas, sendo que apenas 12% dos afrodescendentes frequentam o ensino superior, segundo dados do IBGE.
Em segundo plano, como os negros representam mais da metade da população Brasileira, a política de inclusão feita pelo governo torna-se inverossímil, em comparação aos Estados Unidos, onde 12% da população estadunidense é negra.
Entretanto, para aumentar o número de inclusões, atualmente foi adotado o Modelo de Autodeclaração Livre, composta por membros que avaliam as características fenotípicas do autodeclarante nas universidades públicas, entre outros locais. Contudo, eventualmente há fraudes neste sistema, desqualificando uma política em que teria o objetivo de promover um melhor qualidade de vida ao autodeclarante.
Decerte, medidas são necessárias para resolver determinado impasse. É viável ao governo a ampliação do sistema de cotas para outras áreas, como exemplo para cotas raciais no trabalho, que atenda de forma igualitária mais da metade da população brasileira composta por negros, aumentando a igualdade étnica em qualquer espaço social. Faz-se importante que haja profissionais qualificados que avaliem o autodeclarante nas cotas raciais, evitando fraudes. Nesse sentido o intuito de tais medidas deve ser o diagnóstico para a inserção de negros nas universidades e outros espaços por meio de cotas e posteriormente erradicação do problema.
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Maísa Fiametti
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