Redação #1667
O advento das indústrias foi o estopim da produção e consumo em massa dos diversos produtos que fazem parte do dia a dia da humanidade. A tendência é que, com o passar do tempo, isso se alastre de forma tão agravante que talvez, a demanda se torne maior do que a disponibilidade de recursos, debilitando, portanto, o meio-ambiente. Nesse contexto, é preciso interferir nos setores contribuintes da degradação do bioma, tais como o consumismo e a atividade em demasia da indústria, pois, do contrário, as soluções não passarão de meros discursos.
Em primeiro lugar, nota-se uma acelerada obsolescência dos produtos decorrente da rápida substituição desses pelos novos. A mídia é o principal veículo desse fenômeno, uma vez que ela dita o que a sociedade deve ou não usar, baseados em discursos que levam o consumidor a acreditar que está por dentro da moda ou fora dela. Dessa forma, acarreta num acelerado acúmulo de lixo decorrente do descarte dos produtos ditos ultrapassados, intensificando, portanto, maior contaminação do solo pelos possíveis metais pesados e, posteriormente, afetando o lençol freático.
Em segundo lugar, desde a Revolução Industrial do século XVIII, a produção em escala vem sendo cada vez mais crescente. Com a demanda da sociedade e necessidade de desenvolver o país, as indústrias se veem obrigadas a suprir tais desejos e, com isso, perpetuando por todo o globo. Sendo assim, a exploração de recursos naturais se torna cada vez mais acentuada, além de que mais gases poluentes vão sendo expelidos pelas chaminés, muitas vezes desprovidas de mecanismos de proteção.
Diante do exposto, é preciso que a sociedade e o Estado se mobilizem de forma a amenizar o consumismo e a frenética atividade industrial. Primeiramente, o Estado deve fomentar mecanismos de regulamentação no tocante as propagandas midiáticas, de forma a amenizar a substituição de produtos que ainda se mostram úteis, economizando, portanto, matérias primas. A sociedade, por sua vez, deve contribuir de maneira a descartar corretamente seu lixo, como por exemplo, fazer uso de uma coleta seletiva. Além disso, deve-se exigir das indústrias, filtradores de chaminés, a fim de reter os gases poluentes como o dióxido de carbono. Feito isso, fará jus à célebre frase do diretor da fundação Geenpeace, Paul Watson: “Inteligência é a habilidade das espécies para viver em harmonia com o meio-ambiente”.
Em primeiro lugar, nota-se uma acelerada obsolescência dos produtos decorrente da rápida substituição desses pelos novos. A mídia é o principal veículo desse fenômeno, uma vez que ela dita o que a sociedade deve ou não usar, baseados em discursos que levam o consumidor a acreditar que está por dentro da moda ou fora dela. Dessa forma, acarreta num acelerado acúmulo de lixo decorrente do descarte dos produtos ditos ultrapassados, intensificando, portanto, maior contaminação do solo pelos possíveis metais pesados e, posteriormente, afetando o lençol freático.
Em segundo lugar, desde a Revolução Industrial do século XVIII, a produção em escala vem sendo cada vez mais crescente. Com a demanda da sociedade e necessidade de desenvolver o país, as indústrias se veem obrigadas a suprir tais desejos e, com isso, perpetuando por todo o globo. Sendo assim, a exploração de recursos naturais se torna cada vez mais acentuada, além de que mais gases poluentes vão sendo expelidos pelas chaminés, muitas vezes desprovidas de mecanismos de proteção.
Diante do exposto, é preciso que a sociedade e o Estado se mobilizem de forma a amenizar o consumismo e a frenética atividade industrial. Primeiramente, o Estado deve fomentar mecanismos de regulamentação no tocante as propagandas midiáticas, de forma a amenizar a substituição de produtos que ainda se mostram úteis, economizando, portanto, matérias primas. A sociedade, por sua vez, deve contribuir de maneira a descartar corretamente seu lixo, como por exemplo, fazer uso de uma coleta seletiva. Além disso, deve-se exigir das indústrias, filtradores de chaminés, a fim de reter os gases poluentes como o dióxido de carbono. Feito isso, fará jus à célebre frase do diretor da fundação Geenpeace, Paul Watson: “Inteligência é a habilidade das espécies para viver em harmonia com o meio-ambiente”.
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Tayla Duarte
Delmiro Gouveia - AL