Redação #1674
É notório que, na sociedade contemporânea, a redução da maioridade penal no Brasil tornou-se um fator importante para abordagem e reflexão. Em vista desse pressuposto é oportuno destacar a precariedade da rede de ensino, ou seja, a falta de investimento em educação, assim como enfocar na falta de oportunidade de trabalho ao jovem brasileiro.
Pode-se dizer que a precariedade da rede de ensino é um dos motivos que leva a maior criminalidade juvenil, investir em educação é fundamental para impedir que os jovens optem pela criminalidade. Um jovem mais bem qualificado tem melhores condições de conseguir um emprego e é menos suscetível de se envolver com o crime. Observa-se também que é importante a presença de psicólogos e assistentes sociais a fim de detectar problemas de indisciplina e evitar que o adolescente deixe a escola, pois a evasão escolar é o primeiro sinal de que o adolescente pode vir a se envolver com a criminalidade.
Outro dado revelador e que é um dos motivos para os adolescentes ingressarem no mundo do crime, é a falta de oportunidade de emprego ao jovem. Uma pesquisa divulgada após as eleições municipais pela IPSOS aponta que um dos principais problemas do país é a criminalidade juvenil, revelando que 70% das causas da criminalidade são influenciadas pela falta de emprego. Logo fica evidente que o incentivo de oferta de empregos, reduziria de verdade a criminalidade juvenil no país. Dessa forma estaríamos tratando da causa e não do efeito. E deixaríamos de adotar uma medida como a maioridade penal que atenta contra os direitos humanos. Além disso, o ECA prevê outros tipos de punições, como: a liberdade assistida, na qual o jovem responde a liberdade, porem vigiado por um tutor ou guarda. Entre outras punições. Basta só ver se isso esta sendo aplicado de forma correta. Não adianta só endurecer as leis se o próprio estado não as cumpre.
Em suma, observa-se que a redução da maioridade penal, não é a melhor opção para reduzir a criminalidade juvenil. Por isso, devem-se encontrar soluções eficazes a fim de estancar esse flagelo. Afinal, o problema deve ser tratado pela raiz, oferecendo igualdade para todos os jovens brasileiros, dando-lhes educação e uma profissão, criando incentivos para a contratação de jovens aprendizes e estagiários por empresas, prefeituras, bancos e também serviço público. O estado deve aplicar as leis, de acordo com a capacidade de cumpri-las, as circunstâncias do fato e a gravidade da infração. Além de resgatar os jovens que estão na criminalidade, apresentando a eles novas oportunidades, abrindo caminhos para um mundo mais digno e totalmente diferente.
Pode-se dizer que a precariedade da rede de ensino é um dos motivos que leva a maior criminalidade juvenil, investir em educação é fundamental para impedir que os jovens optem pela criminalidade. Um jovem mais bem qualificado tem melhores condições de conseguir um emprego e é menos suscetível de se envolver com o crime. Observa-se também que é importante a presença de psicólogos e assistentes sociais a fim de detectar problemas de indisciplina e evitar que o adolescente deixe a escola, pois a evasão escolar é o primeiro sinal de que o adolescente pode vir a se envolver com a criminalidade.
Outro dado revelador e que é um dos motivos para os adolescentes ingressarem no mundo do crime, é a falta de oportunidade de emprego ao jovem. Uma pesquisa divulgada após as eleições municipais pela IPSOS aponta que um dos principais problemas do país é a criminalidade juvenil, revelando que 70% das causas da criminalidade são influenciadas pela falta de emprego. Logo fica evidente que o incentivo de oferta de empregos, reduziria de verdade a criminalidade juvenil no país. Dessa forma estaríamos tratando da causa e não do efeito. E deixaríamos de adotar uma medida como a maioridade penal que atenta contra os direitos humanos. Além disso, o ECA prevê outros tipos de punições, como: a liberdade assistida, na qual o jovem responde a liberdade, porem vigiado por um tutor ou guarda. Entre outras punições. Basta só ver se isso esta sendo aplicado de forma correta. Não adianta só endurecer as leis se o próprio estado não as cumpre.
Em suma, observa-se que a redução da maioridade penal, não é a melhor opção para reduzir a criminalidade juvenil. Por isso, devem-se encontrar soluções eficazes a fim de estancar esse flagelo. Afinal, o problema deve ser tratado pela raiz, oferecendo igualdade para todos os jovens brasileiros, dando-lhes educação e uma profissão, criando incentivos para a contratação de jovens aprendizes e estagiários por empresas, prefeituras, bancos e também serviço público. O estado deve aplicar as leis, de acordo com a capacidade de cumpri-las, as circunstâncias do fato e a gravidade da infração. Além de resgatar os jovens que estão na criminalidade, apresentando a eles novas oportunidades, abrindo caminhos para um mundo mais digno e totalmente diferente.
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Nicole Engel
ALECRIM - RS