Redação #1787
A síndrome de down é uma doença de origem genética que afeta parte da população e o desafio, atualmente, tem sido inserir essas pessoas no convívio social e nas atividades do dia-dia, afinal, elas são capazes de serem úteis em vários aspectos, incluindo, no âmbito profissional. A doença causa deficiência intelectual, mas hoje, muitos portadores da síndrome contrariam seu diagnóstico preciso e se tornam pessoas muito bem sucedidas em todos os aspectos. Muitas tem graduação, formam família e são muito ativas. Por serem apresentados ao esporte muito cedo, seguindo indicações médicas, muitas acabam seguindo essa área, virando esportistas de renome e competindo em grandes eventos pelo mundo. Para essas pessoas, uma alteração genética é um detalhe, o que conta aqui é a força de vontade.
A subestimação das pessoas portadoras da síndrome vem sido um grande problema ao longo das décadas sendo muitas das vezes o que barra a inserção dos portadores a sociedade, muitas pessoas pensam que os portadores não possuem capacidade de raciocínio e que mesmo quando ensinados, não absorvem os ensinamentos, julgando inútil qualquer tentativa de trata-los como pessoas normais, o que é um erro. Ás vezes, a própria família apoia a reclusão, infantilizando os portadores e os privando de ter suas próprias experiências e testarem seus limites por si próprios, pensam não ser possível que eles se comportem como qualquer outro e que devem ser vigiados de perto, pois não tem noção de suas atitudes.
Outro problema grave é o preconceito que provém da ignorância acerca da doença que afeta esses indivíduos. Muitos pensam que os portadores não devem ter as mesmas funções que pessoas "normais" e os destratam quando se deparam com um exercendo suas funções de atendentes, professores e diversas outras profissões. Muitos, recusam empregar pessoas com a síndrome, pois acham que eles não são intelectualmente aptos a cumprirem com suas funções, porém, contrariando essas afirmações, os portadores de síndrome de down se mostram indivíduos cada vez mais responsáveis, comprometidos com seus trabalhos, além, de serem atenciosos e dedicados, o que conta muito no contato com o público. O que leva essas pessoas a pensar assim, é o pouco conhecimento da doença, pensam que quem tem a síndrome terão sempre pensamento lento e serão como crianças, para sempre, não podendo aprender nada além do básico, pessoas dependentes que sempre terão que ter alguém por perto para guia-los em suas atividades.
O que importa é que cada vez mais, as pessoas com síndrome de down vão além das expectativas e dão passos além para mostrar que são indivíduos independentes, inteligentes e muito conscientes, galgando seu lugar na sociedade e mudando pensamentos arcaicos com muito esforço. A solução para a inserção dessas pessoas na sociedade, é contar com sua maior aliada, a informação por meio das experiências e convívio, cotas em universidades para pessoas com a doença e leis trabalhistas que garantam seus direitos de trabalhar e crescer profissionalmente como qualquer outro indivíduo, além disso, é importante que essas crianças sejam tratadas de forma digna, contando com preparação dos professores para lidar especificamente com elas e lidarem com sua dificuldade de aprendizado, além de garantir que elas convivam bem com outras crianças, sempre conscientizando e informando desde que começam a escola. Assim, teremos mais seres humanos que contribuem com a sociedade de uma forma amorosa e carinhosa que só essas pessoas especiais possuem, afinal, elas tem uma mutação genética, mas vieram com o dobro do amor!
A subestimação das pessoas portadoras da síndrome vem sido um grande problema ao longo das décadas sendo muitas das vezes o que barra a inserção dos portadores a sociedade, muitas pessoas pensam que os portadores não possuem capacidade de raciocínio e que mesmo quando ensinados, não absorvem os ensinamentos, julgando inútil qualquer tentativa de trata-los como pessoas normais, o que é um erro. Ás vezes, a própria família apoia a reclusão, infantilizando os portadores e os privando de ter suas próprias experiências e testarem seus limites por si próprios, pensam não ser possível que eles se comportem como qualquer outro e que devem ser vigiados de perto, pois não tem noção de suas atitudes.
Outro problema grave é o preconceito que provém da ignorância acerca da doença que afeta esses indivíduos. Muitos pensam que os portadores não devem ter as mesmas funções que pessoas "normais" e os destratam quando se deparam com um exercendo suas funções de atendentes, professores e diversas outras profissões. Muitos, recusam empregar pessoas com a síndrome, pois acham que eles não são intelectualmente aptos a cumprirem com suas funções, porém, contrariando essas afirmações, os portadores de síndrome de down se mostram indivíduos cada vez mais responsáveis, comprometidos com seus trabalhos, além, de serem atenciosos e dedicados, o que conta muito no contato com o público. O que leva essas pessoas a pensar assim, é o pouco conhecimento da doença, pensam que quem tem a síndrome terão sempre pensamento lento e serão como crianças, para sempre, não podendo aprender nada além do básico, pessoas dependentes que sempre terão que ter alguém por perto para guia-los em suas atividades.
O que importa é que cada vez mais, as pessoas com síndrome de down vão além das expectativas e dão passos além para mostrar que são indivíduos independentes, inteligentes e muito conscientes, galgando seu lugar na sociedade e mudando pensamentos arcaicos com muito esforço. A solução para a inserção dessas pessoas na sociedade, é contar com sua maior aliada, a informação por meio das experiências e convívio, cotas em universidades para pessoas com a doença e leis trabalhistas que garantam seus direitos de trabalhar e crescer profissionalmente como qualquer outro indivíduo, além disso, é importante que essas crianças sejam tratadas de forma digna, contando com preparação dos professores para lidar especificamente com elas e lidarem com sua dificuldade de aprendizado, além de garantir que elas convivam bem com outras crianças, sempre conscientizando e informando desde que começam a escola. Assim, teremos mais seres humanos que contribuem com a sociedade de uma forma amorosa e carinhosa que só essas pessoas especiais possuem, afinal, elas tem uma mutação genética, mas vieram com o dobro do amor!
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Dani Alencar
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