Redação #1789
O número de universitários nas sociedades contemporâneas vêm alastrando-se cada vez mais. É fato que, a desvalorização dos cursos de licenciatura nas comunidades modernas tornou-se cultural, dificultando a adoção de medidas paliativas, para atenuar ou dizimar problemas vindouras que podem prejudicar futuras gerações. Com base nisso, a educação e a tecnologia podem coadjuvar. Como solucionar essa questão?
Embora essa cultura esteja enraizada em vários aspectos da sociedade, ela é mutável e está em constante construção. Entretanto, segundo Paulo Freire, "se a educação não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda", de forma que, ao introduzirmos valores éticos e morais eficazes com intuito de aprimorar a educação e o ensino universitário público e privado, assim, podemos mudar essa construção cultural em função da educação e para a população.
Além disso, com o surgimento da terceira revolução industrial os meios tecnológicos vêm entrando em ênfase no século XXI. No entanto, de acordo com Steve Jobs, "a tecnologia move o mundo", como equipamentos de ultima geração nas universidades públicas, ensino a distância que vem ajudando pessoas que não tem tempo para dedicar-se aos estudos e aplicativos que auxiliam o aluno na vida acadêmica, que segundo o portal G1, esses aplicativos vêm expandindo-se em escala global. Apesar disso, o número de estudantes nos cursos de licenciatura está entrando em extinção devida a desvalorização que os profissionais da educação vêm sofrendo.
Nesse sentido, torna-se evidente, portanto, que cabe ao governo federal junto as esferas estaduais e municipais do poder, investir em estágios para estudantes universitários, criar programas de desconto nos cursos de licenciatura e incentivar alunos do ensino médio com passeios nas faculdades e universidades. Outrossim, cabe aos estudantes incentivar calouros a se dedicar na vida universitária, cobrar das autoridades seus direitos com protestos pacíficos e cada área criar programas voluntários com intuito de ajuda a população.
Embora essa cultura esteja enraizada em vários aspectos da sociedade, ela é mutável e está em constante construção. Entretanto, segundo Paulo Freire, "se a educação não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda", de forma que, ao introduzirmos valores éticos e morais eficazes com intuito de aprimorar a educação e o ensino universitário público e privado, assim, podemos mudar essa construção cultural em função da educação e para a população.
Além disso, com o surgimento da terceira revolução industrial os meios tecnológicos vêm entrando em ênfase no século XXI. No entanto, de acordo com Steve Jobs, "a tecnologia move o mundo", como equipamentos de ultima geração nas universidades públicas, ensino a distância que vem ajudando pessoas que não tem tempo para dedicar-se aos estudos e aplicativos que auxiliam o aluno na vida acadêmica, que segundo o portal G1, esses aplicativos vêm expandindo-se em escala global. Apesar disso, o número de estudantes nos cursos de licenciatura está entrando em extinção devida a desvalorização que os profissionais da educação vêm sofrendo.
Nesse sentido, torna-se evidente, portanto, que cabe ao governo federal junto as esferas estaduais e municipais do poder, investir em estágios para estudantes universitários, criar programas de desconto nos cursos de licenciatura e incentivar alunos do ensino médio com passeios nas faculdades e universidades. Outrossim, cabe aos estudantes incentivar calouros a se dedicar na vida universitária, cobrar das autoridades seus direitos com protestos pacíficos e cada área criar programas voluntários com intuito de ajuda a população.
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Emanuel Lima
Santa Maria - DF