Redação #1806
Título: Derrubando a síndrome do preconceito
31/10/2016
Em pleno século XXI a sociedade ainda se depara com problemas graves em relação ao seu comportamento diante dos portadores da chamada Síndrome de Down, uma alteração genética referente à um erro da divisão celular durante a divisão embrionária. Haja visto que tal alteração faz com que seus portadores apresentem diversos sintomas que necessitem de cuidados especiais, observamos que sua inserção social vem sido considerada dificultosa atualmente, por conta de falta de informação divulgada pelos órgãos competentes sobre o assunto e também de falta de infra-estrutura adequada em todos os locais em que o portador da Síndrome de Down esteja inserido.
Em um contexto social contemporâneo em que temos tecnologia e acesso à informação ainda que pelo menos para os mais favorecidos, é de se ridicularizar com a falta de compreensão quanto a este problema, que deveria ser levado tão a sério quanto o da questão da sustentabilidade ou da segurança pública por exemplo. Não trata-se de um simples caso que não mereça atenção, mas ao contrário, a mudança deste paradigma e dessa ótica social com relação a este entrave pode ser um divisor de águas na cultura de como solucionarmos questão ainda mais complexas como outras patologias até mesmo de ordens exclusivamente psicológicas como: depressão ou ansiedade.
Medidas precisam ser adotadas por parte do governo, para a alteração deste quadro, como investimento maciço nas escolas e instituições públicas para a melhor acessibilidade desses portadores além de palestras educacionais inclusive transmitidas pelos diversos veículos e mídia, projetos em parcerias com ONGS e comunidades devem ser elaborados para que todos se envolvam nesta missão cujo principal objetivo é derrubar a síndrome do preconceito.
Em um contexto social contemporâneo em que temos tecnologia e acesso à informação ainda que pelo menos para os mais favorecidos, é de se ridicularizar com a falta de compreensão quanto a este problema, que deveria ser levado tão a sério quanto o da questão da sustentabilidade ou da segurança pública por exemplo. Não trata-se de um simples caso que não mereça atenção, mas ao contrário, a mudança deste paradigma e dessa ótica social com relação a este entrave pode ser um divisor de águas na cultura de como solucionarmos questão ainda mais complexas como outras patologias até mesmo de ordens exclusivamente psicológicas como: depressão ou ansiedade.
Medidas precisam ser adotadas por parte do governo, para a alteração deste quadro, como investimento maciço nas escolas e instituições públicas para a melhor acessibilidade desses portadores além de palestras educacionais inclusive transmitidas pelos diversos veículos e mídia, projetos em parcerias com ONGS e comunidades devem ser elaborados para que todos se envolvam nesta missão cujo principal objetivo é derrubar a síndrome do preconceito.
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Fabricio Pereira
Magé - RJ