Redação #1809
No banco de uma praça, embaixo de pontes e em vários outros lugares encontramos pessoas em situações de rua, onde duvidamos muitas vezes que sua vida está quase ao fim, devido suas condições de saúde, ao modo em que resistem ao tempo frio e chuvoso e até mesmo a negação na sociedade, que os vê como "indigentes".
Mas o que a sociedade não percebe é que estes pequenos inocentes também são seres humanos, tem necessidades, sentimentos e muitos estão nestas situações por motivos familiares, financeiros e até mesmo psicológicos.
Grande parte desses que estão nas ruas hoje é porque já passou por fases complicadas na vida social, como brigas dentro de casa, e sem dúvidas recorreram a paz que talvez encontrariam nas ruas.
Cabe as assistências sociais darem mais atenção e apoio a estes moradores de rua, promovendo mais atividades interativas, como por exemplo, algum tipo de jogo, para que eles envolvam e desenvolvam suas habilidades, e até mesmo capacidades e talentos que muitos ainda não tiveram a devida coragem de manifestar ao público. Cabe a nós também, ajuda-los da maneira mais agradável possível, dando-lhes apoio com uma refeição, ou algo para se vestir e se proteger nos dias de frio intenso. É sem dúvidas, gratificante após uma ajuda como essa olhar para eles e ver que eles dizem um muito obrigado, através do olhar que brilha como uma forma imensa de gratidão !
Mas o que a sociedade não percebe é que estes pequenos inocentes também são seres humanos, tem necessidades, sentimentos e muitos estão nestas situações por motivos familiares, financeiros e até mesmo psicológicos.
Grande parte desses que estão nas ruas hoje é porque já passou por fases complicadas na vida social, como brigas dentro de casa, e sem dúvidas recorreram a paz que talvez encontrariam nas ruas.
Cabe as assistências sociais darem mais atenção e apoio a estes moradores de rua, promovendo mais atividades interativas, como por exemplo, algum tipo de jogo, para que eles envolvam e desenvolvam suas habilidades, e até mesmo capacidades e talentos que muitos ainda não tiveram a devida coragem de manifestar ao público. Cabe a nós também, ajuda-los da maneira mais agradável possível, dando-lhes apoio com uma refeição, ou algo para se vestir e se proteger nos dias de frio intenso. É sem dúvidas, gratificante após uma ajuda como essa olhar para eles e ver que eles dizem um muito obrigado, através do olhar que brilha como uma forma imensa de gratidão !
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Ana Caroline Jesus de Moraes
Santa Isabel - SP